Cidade para Viver ou Trabalhar? Contradições da Distribuição de Atividades, Transporte e Condições Sociais: Estudo de Caso da Cidade do Rio de Janeiro

Autores

  • Vicente Aprigliano Fernandes Pontificia Universidad Católica de Chile
  • Cristián Henríquez Pontificia Universidad Católica de Chile
  • Cesar Leal Soto Univesity of Tuebingen

DOI:

https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2017.16317

Palavras-chave:

Distribuição de Atividades, Transporte, Segregação Socioespacial

Resumo

Apesar de existir, atualmente, um esforço do setor de transportes do Rio de Janeiro para demonstrar as contribuições das recentes soluções de mobilidade urbana para as questões sociais, ambientais e econômicas, ainda parece contraditório, quando a cidade em reestruturação continua apresentando uma distribuição desigual dos postos de trabalho, alto índice de desigualdade social e problemas crônicos de mobilidade urbana, como alto índice de uso de transporte privado, baixo nível de serviço do transporte público, longos trajetos e tempos de viagens. Esta contribuição busca avaliar a relação da infraestrutura de transportes disponíveis com a dinâmica de empregos e empresas da cidade do Rio de Janeiro, sob uma perspectiva geográfica. Com as análises geradas, será possível observar se os meios de transportes existentes e projetados para a cidade estão reproduzindo interesses já estabelecidos no curso da história, ou buscam gerar rupturas e novas logicas espaciais, com a intenção de reduzir as diferenças socioespaciais.

Biografia do Autor

Vicente Aprigliano Fernandes, Pontificia Universidad Católica de Chile

Departamento de Ingeniería de Transporte y Logística/Centro de Desarrollo Urbano Sustentable (CEDEUS)

Cristián Henríquez, Pontificia Universidad Católica de Chile

Instituto de Geografía/Centro de Desarrollo Urbano Sustentable (CEDEUS)

Cesar Leal Soto, Univesity of Tuebingen

Instituto de Geografia

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Publicado

2017-12-23

Como Citar

Fernandes, V. A., Henríquez, C., & Soto, C. L. (2017). Cidade para Viver ou Trabalhar? Contradições da Distribuição de Atividades, Transporte e Condições Sociais: Estudo de Caso da Cidade do Rio de Janeiro. Espaço Aberto, 7(2), 157–179. https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2017.16317