A sofística e a decadência dos valores tradicionais gregos

Autores

  • Marcos Sinésio Pereira Fernandes UFMA

DOI:

https://doi.org/10.47661/afcl.v4i7.22

Resumo

O movimento sofístico, que, mesmo não podendo ser compreendido como uma escola ou teoria única, e que, na história do pensamento grego, se apresentou com ramificações ou correntes independentes, teve, porém, a propriedade de contribuir, através de todos os seus representantes: sofistas de primeira geração, como os naturalistas, como os sofistas políticos, da última geração, para a decadência dos valores gregos tradicionais. Nesse artigo nos propomos discutir, de forma introdutória, alguns aspectos dessa contribuição.

Biografia do Autor

Marcos Sinésio Pereira Fernandes, UFMA

possui graduação em Bacharelado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1990), graduação em Licenciatura em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1990), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2000), doutorado em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2006) e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2004).  Professor Adjunto da Universidade Federal do Maranhão. É integrante do Grupo de Trabalho (GT) em Filosofia Francesa com uma pesquisa sobre Descartes. É pesquisador nível 2 pela FAPERJ. Tem pesquisas nas áreas de Ética, Política, Ontologia, Cultura e Estética

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