Reflexões artístico-filosóficas sobre a humanidade negra

Autores

  • Aza Njeri Viviane Moraes Pós Doutoranda em Filosofia - UFRJ Docente UGB - Centro Universitário Geraldo Di Biasi - Campus Nova Iguaçu

DOI:

https://doi.org/10.59488/itaca.v0i36.31895

Palavras-chave:

Filosofia Africana, Maafa, Teatro Negro, Artes, Afrosurto, Presságio do Abismo

Resumo

Neste artigo, resultado de minha pesquisa de pós-doutoramento em Filosofias Africanas (IFCS/UFRJ), objetiva-se refletir sobre possibilidades de reumanização e recarrilamento ontológico (NOBLES, 2009) do Negro Amefricano (Gonzalez, 1988) aquilombado no Ocidente, especialmente no Brasil, por meio da Arte e da Filosofia. Contribui-se para os Estudos Africana (KARENGA, 2009), apontando reflexões acerca do Ser negro e seus desdobramentos como Afrosurto e Presságio do Abismo. Utiliza-se as elaborações de intelectuais como Marimba Ani, Mogobe Ramose, Molefi Asante, Maulana Karenga, Wade Nobles, Sueli Carneiro, Azoilda Trindade, Neusa Santos, Abdias Nascimento, Lélia Gonzalez, Bakhtin, Adorno, Edward Said, Roland Barthes, Aníbal Quijano entre outros.

Biografia do Autor

Aza Njeri Viviane Moraes, Pós Doutoranda em Filosofia - UFRJ Docente UGB - Centro Universitário Geraldo Di Biasi - Campus Nova Iguaçu

Aza Njeri (Viviane Mendes de Moraes) é doutora em literaturas africanas/UFRJ, pós doutoranda em filosofia africana/UFRJ, pesquisadora, professora na Universidade Geraldo di Biasi/ Nova Iguaçu e na Pós graduação do Instituto Pretos Novos/RJ; multiartista, crítica teatral e literária, mãe e youtuber (www.youtube.com/azanjeri ). Email: contatoazanjeri@gmail.com

Referências

ADORNO, Theodor W.. Lírica e sociedade. In: Os pensadores. Trad. José Lino Grünnewal et alii. São Paulo: Abril Cultural, 1983. p. 193-207.

________. O fetichismo na música e a regressão da audição. In: Os pensadores. Trad. José Lino Grünnewal et alii. São Paulo: Abril Cultural, 1983. p 165-191.

________. A indústria cultural e a sociedade. Trad. Julia Elisabeth Levy [et al.]. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

AGAMBEN, Giorgio. A linguagem e a morte: um seminário sobre o lugar da negatividade. Trad. Henrique Burigo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.

_____________. Estâncias – a palavra e o fantasma na cultura ocidental. Trad. Selvino José Assmenn. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007.

ALENCAR, José de. O guarani. Rio de Janeiro: Martin Claret, 2004.

ALEXANDRE, Marcos Antônio. O teatro negro em perspectiva: dramaturgia e cena negra no Brasil e em Cuba. Rio de Janeiro: Malê, 2017.

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. Tradução: Maria Inês Corrêa Nascimento et al.. 5. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2014.

ANI, Marimba. Yurugu: An African-Centered Critique of European Cultural Thought and Behavior. Trenton: África World Press, 1994. Tradução coletiva Esta Hora Real Disponível em: https://estahorareall.wordpress.com/2015/08/07/dr-marimba-ani-yurugu-uma-critica-africano-centrada-do-pensamento-e-comportamento-cultural-europeu/. Acesso em 15 dez. 2019.

__________. Let the Circle Be Unbroken: The Implications of African Spirituality in the Diaspora. New York : Nkonimfo Publications, 2004.

_________ “Introdução”. In: FU KI.AU, K. Kia Bunseki; LUKONDO-WAMBA, A. M. Kindezi: a arte de cuidar de crianças. Trad. Mo Maiê. Disponível em: http://terreirodegriots.blogspot .com/2017/09/kindezi-arte-kongo-de-cuidar-de.html . Acesso em 22 de dez. 2019.

ASANTE, Molefi K. Afrocentricidade: notas sobre uma posição disciplinar In: NASCIMENTO, Elisa L.(Org.). Afrocentricidade - uma abordagem epistemológica inovadora. São Paulo: Selo Negro, 2009. p. 93-110.

_________ . Afrocentricity: The theory of Social Change. Illinois: African American Images, 2003.

BA, A. Hampatê. A tradição viva. In: KI-ZERBO, J.. História geral da África, I: Metodologia e pré-história da África. 2.ed.. Brasília: UNESCO, 2010. p.167-212

BACELAR, Jeferson. A história da Companhia Negra de Revistas (1926-1927). In: Revista Antropologia. vol. 50. n.1. São Paulo: Jan./Jun 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?scr ipt=sci_arttext&pid=S0034-77012007000100012. Acesso em 13 de dezembro de 2019.

BAKHTIN, Mikhail Mikhailovich. Estética da criação verbal. Trad. Izidoro Blikstein. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

_________. Questões de Literatura e de Estética. Trad. Izidoro Blikstein.São Paulo: Hucitec/Anablume, 2010.

BARTHES, Roland. A aula. Trad. Leyla Perrone-Moisés. 12ed.. São Paulo: Cultrix, 2004.

_________. Elementos de Semiologia. T

rad. Izidoro Blikstein. 14 ed.. São Paulo: Cultrix, 2001.

BAUMAM, Zygmunt. Amor líquido: sobre a fragilidade das relações humanas. Trad. Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 2004.

_________. Modernidade líquida. Trad. Plínio Dietzien. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 2001.

_________. Tempos líquidos. Trad. Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 2007.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. Trad. Sergio Paulo Rouanet. 2. ed.São Paulo: 1984.

BOSI, Alfredo. O ser e o tempo na poesia. São Paulo: Editora Cultrix, 1983.

BRAIT, Beth (org.). Bakhtin: Conceitos-chave. São Paulo: Editora Contexto, 2010.

________. (org). Bakhtin: Outros conceitos-chave.São Paulo: Editora Contexto, 2008.

CARNEIRO, Sueli. Escritos de uma vida. Belo Horizonte, Letramento, 2018.

_________. A Construção do Outro como Não Ser como fundamento do Ser Sueli Carneiro. Tese. Disponível em: https://www.passeidireto.com/arquivo/43133331/a-construcao-do-outro-como-nao-ser-como-fu ndamento-do-ser-sueli-carneiro. Acesso em 13 dez. 2019.

COLLOR OF CHANGE. Normalizing Injustice: The Dangerous Misrepresentations that Define Television’s Scripted Crime Genre. Disponível em: https://www.indiewire.com/wp-content/uploads/2020/01/C

OC_Report_r12.pdf . Acesso em 24 de jan. 2020

CUTI. Criação crioula, nu elefante branco. 1995, p.30. Disponível em: http://africanholocaust.net/africanholocaust/ Acesso em 10 de nov. 2019.

DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. Trad. Heci Regina Candiani. São Paulo: Boitempo, 2016.

DIOP, Cheikh Anta Diop. A unidade cultural da África Negra. Luanda: Edições Mulemba, 2014.

EMICIDA. Ismália. São Paulo: 2019. Disponível em: https://www.youtube.c om/watch?v=4pBp8hRmynI. Acesso em 20 de jan. de 2020.

FANON, Frantz. Os condenados da terra. Trad. Eunice Rocha Juiz de fora: Editora UFJF, 2005.

__________. Pele negras, máscaras brancas. Trad. Lucy Magalhães Salvador: Edufba, 2008.

FREUD, Sigmund. Luto e melancolia. Trad. Jaime Salomão. Rio de Janeiro: ESB, Imago, 1969. v. XIV.

__________,. O inconsciente. In: S.

Freud. Edição standard das obras psicológicas completas de Sigmund Freud Trad. Jaime Salomão e Orizon Carneiro Muniz. Vol. 14. Rio de Janeiro: Imago, 1996.pp. 165-224

FU-KIAU, Kia Bunseki. A visão bântu kôngo da sacralidade do mundo natural. Trad. Valdina O. Pinto. Disponível em: https://estahorareall.files.wordpress.com/2015/07/dr-bunseki-fu-kiau-a-visc3a3o- bantu-kongo-da-sacralidade-do-mundo-natural.pdf . Acesso em 19 de dez. 2019.

________. Kindezi: The Kongo art of babysitting. Baltimore: Inprint Editions, 2000.

FUENTE, Alejandro de la. Uma nação para todos: raça, desigualdade e política na Cuba do século XX. São Paulo: Editorial Colibri, 2001.

GONZALEZ. Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. In: Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro, nº92/93, 1988b, p.69-82.

_________. Primavera para rosas negras. São Paulo: Diáspora Africana UCPA, 2018.

HOOKS, bell. Ensinando a transgredir. Trad. Marcelo Cipolla. São Paulo, Martins Fontes, 2017.

_______. E eu não sou uma mulher? Trad. Bhuvi Libanio. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2019.

_________. Vivendo de amor. In: WERNECK, Jurema et al.. O livro da saúde das mulheres negras: nossos passos vêm de longe. Rio de Janeiro, Pallas, 2006. p.188-198.

HUTCHEON, Linda. Teoria e política da ironia. Trad. Julio Jeha. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000.

ITAMARATY. Documento final do Encontro de África e a Diáspora. 2013. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/credn/noticias/documento-final-do-encontro-de-africa-e-a-diaspora . Acesso em 05 de dez. 2019.

KARENGA, Maulana. A função e o futuro dos Estudos Africana: reflexões críticas sobre sua missão, seu significado e sua metodologia. NASCIMENTO, Elisa. L. (Org.) Afrocentricidade: uma abordagem epistemológica inovadora. São Paulo: Selo Negro, 2009.p. 333-359.

LIMA, Maria Nazaré; SOUZA, Florentina (Org.). Literatura afro-brasileira. Salvador, Centro de estudos afro-orientais, 2006.

LOBATO, Monteiro. Histórias de Nastácia. São Paulo: Cia das letrinhas, 2002.

M’BOKOLO, Elikia. O impacto da tráfico de escravos na África. Disponível em: https://mondediplo.com/1998/04/02.africa . Acesso em 10 dez. 2019.

MBEMBE, Achille. Necropolítica. Biopoder, soberania, estado de exceção, política da morte. Trad. Renata Santini. São Paulo: n-1 edições, 2019.

MOORE, Carlos. Racismo & sociedade: novas bases epistemológicas para entender o racismo. Belo Horizonte: Nandyala, 2012.

MORAES, Viviane. (Aza Njeri). Canto em Lira quebrada: uma leitura da poética de Guita Jr.. Maputo: Editora Alcance: 2015.

_________.Canto em Lira quebrada: uma leitura da poética de Guita Jr. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2010. 112 f.

_________. Entre as savanas de aridez e os horizontes da poesia: a multifacetada geopoética de Rui Knopfli. Tese de doutoramento. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2015. 250 f.

MORRISON, Toni. Seis ensaios sobre racismo e literatura. Trad. Alceu Nunes. SP: Cia das Letras, 2019.

MOURA, Clóvis. Dicionário da escravidão no Brasil. São Paulo: EDUSP, 2005.

MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015.

NASCIMENTO, Abdias. O Quilombismo. Petrópolis: Vozes, 1980.

__________. Quilombismo: um conceito emergente do processo histórico-cultural da população afro-brasileira. In: NASCIMENTO, Elisa L.(Org.). Afrocentricidade - uma abordagem epistemológica inovadora. São Paulo: Selo Negro, 2009. p. 197-218.

NJERI, Aza. Educação afrocêntrica como via de luta antirracista e sobrevivência na maafa. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação. Número 31: mai.-out./2019, p. 4-17.

NJERI, Aza; SISI, Ayana; AZIZA, Dandara. Psicologia africana como ferramenta de mudança social. In: Congresso Alfepsi. Rio de Janeiro: Alfepsi, 2018.

NJERI, Aza; RIBEIRO, Katiúscia. Mulherismo africana: práticas na diáspora brasileira. In: Currículo sem Fronteiras. v. 19. n. 2, p. 595-608, maio/ago. 2019.

NOBLES. Wade. Sakhu Sheti: retomando e reapropriando um foco psicológico afrocentrado. In: NOGUERA, Renato. Afrocentricidade e educação: os princípios gerais para um currículo afrocentrado. In: Revista África e africanidades. v. 3. n.11. nov 2010. Disponível em: http://www.africaeafricanidades.c om.br/documentos/01112010_02.pdf . Acesso em 13 de dezembro de 2019.

__________. O ensino de filosofia e a Lei 10639/03. Rio de Janeiro: Pallas, 2014.

__________. Ubuntu como modo de existir: elementos gerais para uma ética afroperspectivista. In: Revista da ABPN. v.3. n.6. nov./fev., 2011-2012. p. 147-150.

NOVAES, Adauto (Org.). A outra margem do ocidente. São Paulo: Cia das Letras, 1999.

OBENGA, Théophile. Le sens de la lutte contre l’africanisme eurocentriste. Paris: Khepera, 2001.

OYEWÙMÍ, Oyèrónké. Conceituando gênero. In: Pensamento Preto. Vol. III. São Paulo: Editora Filhos da África, 2019. p. 289-299.

__________. The invention of women: making an African sense of western gender discourses. Minneapolis; London: University of Minnesota Press, 1997.

PINTO, Valdina. Saudação aos participantes. In: BAIRROS, Luiza; MELLO, Gustavo. I Fórum nacional de performance negra. Salvador: Ministério da Cultura, 2005. p. 21-24.

PLUMELLE-URIBE, Rosa Amélia. Da barbárie colonial à política nazista. In: Coleção Pensamento Preto: Epistemologias do Renascimento Africano. São Paulo: Diáspora Africana, 2018. p.62-73.

QUIJANO, Aníbal. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas. Buenos Aires: CLACSO, 2005.

RAMOS, Alberto Guerreiro. Patologia social do" branco" brasileiro. São Paulo: Jornal do Commercio, 1955.

RAMOSE, Mogobe B. A ética do ubuntu. Tradução para uso didático de: RAMOSE, Mogobe B. The ethics of ubuntu. In: COETZEE, Peter H.; ROUX, Abraham P.J. (eds). The African Philosophy Reader. New York: Routledge, 2002, p. 324-330, por Éder Carvalho Wen Disponível em: https://filosofia-africana. weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/mo gobe_b._ramose_-_a_%C3%A9tica_do_ubuntu.pdf . Acesso em 13 de dezembro de 2019.

___________. Sobre a Legitimidade e o Estudo da Filosofia Africana In: Ensaios Filosóficos. vol. IV, outubro/2011. Disponível em: http://www.ensaiosfilosoficos.com.br/ Artigos/Artigo4/RAMOSE_MB.pdf Acesso em 13 de dezembro de 2019.

REIS, Vilma. Atucaiados pelo estado: as políticas de segurança pública implementada nos bairros populares de Salvador e suas representações de 1991 a 2001. Dissertação de mestrado, UFBA, 2005.

RIBEIRO, Djamila. Lugar de fala. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019.

RUFINO, Luiz. O que pode Elegbara? Filosofias do corpo e sabedorias de fresta.In: Revista Voluntas. Vol. 10. Santa Maria. Set. 2019. p. 65-82.

SAID. Edward. Cultura e imperialismo. Trad. Denise Bottmann. São Paulo: Cia das Letras, 2011.

________. Orientalismo. O oriente como invenção do Ocidente. Trad. Rosana Eichenberg. São Paulo: Cia das Letras, 2007.

SANTAELLA, Lúcia. O que é Semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1983.

SÉRTIMA, Ivan Van. They came before Colombus. The African presence in Anciente America. Nova York: Random House, 1976.

SILVA, Emerson de Paula. O texto do negro ou o negro no texto. In: Legítima defesa. São Paulo, Cia os Crespos da Cooperativa Paulista de Teatro, n2, segundo semestre 2016. p. 48-59.

Slavery Voyages. Disponível em: https://www.slavevoyages.org/ Acesso em 13 de dezembro de 2019.

SOUZA. Neusa Santos. Tornar-se negro. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1983.

SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Trad. Sandra Reegina G. Almeida [et. al]. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.

STRAZZA, Pedro. Estudo mostra como séries criminais dos EUA distorcem visões do público sobre raça, gênero e o sistema de justiça. Disponível em: https://www.b9.com.br/120177/novo-estudo-mostra-como -series-policiais-distorcem-visoes-sobre-raca-genero-e-sistema-de-justica/ Acesso em 13 de dezembro de 2019.

STOWE, Herriet Beecher. A cabana do Pai Thomás ou a vida dos pretos na América, romance moral. Trad. Francisco Ladislau Álvares d´Andrada. Paris: Rey et Belhatte, 1853.

TRINDADE, Azoilda Loretto. Valores afro-brasileiros na educação. 2008. Disponível em: http://www.diversidadeducainfantil.org.br/PDF/Valores%20civilizat%C3%B3rios%20afrobrasileiros%20na%20educa%C3%A7%C3%A3o%20infantil%20-%20Azoilda%20Trindade.pdf Acesso em 13 de dezembro de 2019.

_________. Modos de brincar: caderno de atividades, saberes e fazeres. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2010.

TRONI, Alfredo. Nga Muturi. In.:______. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo: Ática, 1985, p. 31-47.

VEIGA, Lucas. Além de preto é gay: as diásporas da bixa preta. In: RESTIER, H.; SOUZA, R. M.. Diálogos contemporâneos sobre homens negros e masculinidades. São Paulo: Círculo Contínuo, 2019. p. 77- 95.

Downloads

Publicado

2020-06-18