A força sutil do mínimo

Autores

  • Maria Alejandra Espinosa Universidade Federal do Rio de Janeiro - Programa de Pós-graduação em Artes Visuais.

DOI:

https://doi.org/10.37235/ae.n38.25474

Resumo

A invenção de uma poética da vida cotidiana carece de tempo. Para encontrar a potência dos detalhes habituais é preciso deter-nos, olhar atentamente e envolver-nos na exploração do que nos cerca. Dedicar tempo às vivências cotidianas desenvolve o afeto pelo qual coisas aparentemente banais tornam-se significativas, propiciando transformações conscientes no dia a dia.

Biografia do Autor

Maria Alejandra Espinosa, Universidade Federal do Rio de Janeiro - Programa de Pós-graduação em Artes Visuais.

Artista, pesquisadora e professora. Doutora em Artes Visuais - Poéticas Interdisciplinares pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais / EBA / UFRJ.

Referências

BLANCHOT, Maurice. El diálogo inconcluso. Trad. Pierre de Place. Caracas: Monte Ávila Editores, 1974, p.387.

CORTÁZAR, Julio. Pérdida y recuperación del pelo. In: Historias de cronopios y de famas. Buenos Aires: Aguilar, Altea, Taurus, Alfaguara, 2000, p.20-21.

GROYS, Boris. Camaradas del tiempo. In: Volverse público: las transformaciones del arte en el ágora contemporánea. Trad. Paola Cortes Rocca. Buenos Aires: Caja Negra, 2014, p.83-100.

PATERSON. Direção: Jim Jarmusch. Estados Unidos, França, Alemanha. 2016. (118 min), Som Dolby Digital, Cor, Digital.

PEREC, Georges. Lo infraordinario. Trad. Jorge Fondebrider. Buenos Aires: Eterna Cadencia Editora, 2013.

VINHOSA, Luciano. Obra de arte e experiência estética: arte contemporânea em questões. Rio de Janeiro: Apicuri, 2011.

Downloads

Publicado

13-08-2019

Edição

Seção

Artigos