Reações

Autores

  • Marcos Nobre Unicamp

DOI:

https://doi.org/10.35920/arf.v23i1.43445

Palavras-chave:

Hegel, Fenomenologia do espírito, metafísica, sistema, diagnóstico de tempo, Teoria Crítica

Resumo

Resumo
O texto reage a críticas, objeções, comentários e interpretações de duas intervenções diferentes, uma de autoria de Márcia Gonçalves, outra formulada por Luiz Philipe de Caux, a teses defendidas no livro Como nasce o novo. Experiência e diagnóstico de tempo na Fenomenologia do espírito de Hegel, de 2018.

 

Abstract
The text reacts to criticisms, objections, comments and interpretations of two different interventions, one written by Márcia Gonçalves, the other formulated by Luiz Philipe de Caux, to theses presented in the 2018 book Como nasce o novo. Experiência e diagnóstico de tempo na Fenomenologia do espírito de Hegel.

Referências

ABROMEIT, J. 2011. Max Horkheimer and the foundations of the Frankfurt School. New York:Cambridge University Press.

ADORNO, T.W. 2002. Ontologie und Dialektik (1960/61) (= Nachgelassene Schriften, IV.7).Hrsg. von R. Tiedemann. Frankfurt a.M.: Suhrkamp.

ADORNO, T.W. 2003. Zur Metakritik der Erkenntnistheorie. Drei Studien zu Hegel (=Gesammelte Schriften, Bd. 5). Frankfurt a.M.: Surhkamp.

ANDERS, G. 1956. Die Antiquiertheit des Menschen: Über die Seele im Zeitalter der zweiten industriellen Revolution. Munique: C.H.Beck.

ARANTES, P. 1994. Um departamento francês de ultramar: Estudos sobre a formação da cultura filosófica uspiana. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

ARANTES, P. 1996. Ressentimento da dialética: Dialética e experiência intelectual em Hegel (Antigos estudos sobre o ABC da miséria alemã). Rio de Janeiro: Paz e Terra.

DE CAUX, L.P. 2017. Intersubjetividade e ontologia social nas revisões da teoria do reconhecimento de Axel Honneth. Ethic@, 16 (1), 2017, pp. 35-62. DOI: https://doi.org/10.5007/1677-2954.2017v16n1p35

DE CAUX, L.P. 2018. Sobre jovens e velhos: Marcos Nobre entre Fenomenologia e Sistema. Cadernos de Filosofia Alemã, v. 23, n. 2, 2018, pp. 121-129. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v23i2p121-129

GRAMSCI, A. 1977. Quaderni del carcere. Volume primo. Quaderni 1-5. Edizione critica dell’Instituto Gramsci. A cura de V. Gerratana. Turim: Einaudi, 1977.

HABERMAS, J. 2000. O discurso filosófico da modernidade: Doze lições. Trad. L. Repa e R. Nascimento. São Paulo: Martins Fontes.

HEGEL, G.W.F. 1986. Phänomenologie des Geistes (= Werke, 3). Frankfurt a.M.: Suhrkamp.

HONNETH, A. 2003. Luta por reconhecimento: A gramática moral dos conflitos sociais. Trad. L. Repa. São Paulo: Editora 34.

NEVES SILVA, E. S. 2009. Coerência em suspensão: Adorno e os modelos de pensamento. Artefilosofia, n. 7, pp. 55-72.

NOBRE, M. 1998. A dialética negativa de Theodor W. Adorno: A ontologia do estado falso. São Paulo: Iluminuras.

NOBRE, M. 2001. Lukács e os limites da reificação: Um estudo sobre História e consciência de classe. São Paulo: Editora 34.

NOBRE, M. 2004. A Teoria Crítica. Rio de Janeiro: Zahar.

NOBRE, M. 2008. Introdução: Modelos de Teoria Crítica. In: NOBRE, M. (org.). Curso livre de Teoria Crítica. Campinas: Papirus, pp. 9-20.

NOBRE, M. 2011. O filósofo municipal, a Setzung e uma nova coalisão lógico-ontológica. Novos Estudos, 90, julho, pp. 35-55. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-

NOBRE, M. 2012. Da “formação” às “redes”: Filosofia e cultura depois da modernização. Cadernos de Filosofia Alemã, n. 19, pp. 13-36. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2318-

v0i19p13-36

NOBRE, M. 2018. Como nasce o novo: Experiência e diagnóstico de tempo na Fenomenologia do espírito de Hegel. São Paulo: Todavia.

NOBRE, M.; MARIN, I.L. 2012. Uma nova antropologia: Unidade crítica e arranjo interdisciplinar na Dialética do Esclarecimento. Cadernos de Filosofia Alemã, 20, pp. 101-122.

DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v0i20p101-122

RITTER, J. 1977. Hegel und die französische Revolution. In: Ritter, Joachim. Metaphysik und Politik: Studien zu Aristoteles und Hegel. Frankfurt a.M.: Suhrkamp, pp. 183-233.

SCHWARZ, R. 1999. Sequências brasileiras: Ensaios. São Paulo: Companhia das Letras.

SCHWARZ, R. 2000. Ao vencedor as batatas: Forma literária e processo social nos inícios do romance brasileiro. São Paulo: Duas Cidades; Editora 34.

Downloads

Publicado

2021-04-30