A FRUIÇÃO DO INCONSCIENTE COMO GESTO DE RESISTÊNCIA EM O CÉU NÃO SABE DANÇAR SOZINHO, DE ONDJAKI

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35520/diadorim.2017.v19n1a13071

Resumo

Esse artigo é parte da pesquisa de dissertação de mestrado A travessia do narrador transforma
tempo em espaço em ‘O céu não sabe dançar sozinho' e busca analisar o espaço literário como
fruição do inconsciente erotizado por escritor, narrador, leitor e pesquisador através, principalmente, do aparato teórico de Jung, Freud, Frayze, Barthes e Octavio Paz. O objetivo deste trabalho é provar o amálgama indissociável entre vida e obra que alguns consideram como autofcção
na análise literária das obras de Ondjaki.

Biografia do Autor

Carolina de Azevedo Turboli, Universidade Federal do Rio de Janeiro

<span>Mestra em Literaturas Africanas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Bacharela e Licenciada em Letras - Português/ Literaturas de Língua Portuguesa (UFRJ). Foi bolsista PIBIC em Literaturas Africanas nos anos de 2010 e 2011. Durante a licenciatura, fez o estágio docente no Colégio de Aplicaçã

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Publicado

2017-06-30

Edição

Seção

Artigos de Literatura