Revista Estudos Libertários
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<p>A Revista <em>Estudos Libertários</em> é uma iniciativa dos membros dos grupos de pesquisa <strong>OTAL</strong> (Observatório do Trabalho na América Latina) e <strong>CPDEL</strong> (Coletivo de Pesquisas Decoloniais e Libertárias) da UFRJ.</p> <p>O objetivo da Revista Estudos Libertários é preencher uma lacuna editorial brasileira, no que concerne à publicização de pesquisas academias críticas, tratando de temas tanto decoloniais como anarquistas no âmbito das Ciências Humanas: história das culturas e dos saberes negros e indígenas, resgate do comunalismo africano e das organizações sociais indígenas antes e após a colonização; perspectivas teóricas decoloniais; criticas aos princípios do colonialismo, da colonialidade/modernidade e do capitalismo; história do anarquismo; filosofias anarquistas e libertárias; estudos sobre prisões e abolicionismo penal; revoltas, revoluções, ações diretas e insurgências populares, com especial ênfase para 2013 no Brasil e congêneres pelo mundo; sindicalismo revolucionário, anarcossindicalismo; história do inssurrecionalismo; papel dos trabalhadores e dos direitos trabalhistas; educação e pedagogia libertária; crítica do Estado, do capitalismo, das plutocracias, de todo tipo de autoridade; pesquisas sobre mídia e o papel exercido pelos oligopólios de comunicação de massa; propostas de organizações socialistas, horizontais, autogestionárias, federativas; estudos que denunciem as opressões/governanças sociais: racista, patriarcal, sexual, acadêmico-científica, religiosa, capitalista, oficialista, da estética-produtiva, xenofóbica, antropocêntrica; estudos sobre veganismo e especismo; pesquisas sobre as opressões sobre as comunidades LGBTQIA+ e a busca pela libertação de suas opressões; pesquisas sobre a cultura popular insurgente e/ou contestadora; estudo sobre história dos povos principalmente oriundos da América Latina e África; todo tipo de estudo que tenha como lente o instrumental teórico anarquista, libertário e/ou decolonial e colabore para a emancipação social e/ou colabore para a crítica do status quo.</p> <p>Recebemos submissões em fluxo contínuo.</p> <p>Para mais informações, acessar a aba "Sobre".</p> <p> </p>Universidade Federal do Rio de Janeiropt-BRRevista Estudos Libertários2675-0619<p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p><p><br /> 1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_new">Licença CreativeCommonsAttribution</a> que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</p><p>2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</p><p>3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_new">O Efeito do Acesso Livre</a>).</p><p> </p><p>POLÍTICA DE PRIVACIDADE</p><p>Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.</p>DEBATE “2013: A REVOLTA DOS GOVERNADOS 10 ANOS DEPOIS”
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<p>Transcrição da fala da Profa. Dra. Fhoutine Marie na live "DEBATE “2013: A REVOLTA DOS GOVERNADOS 10 ANOS DEPOIS'".</p>Fhoutine Marie
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2024-03-062024-03-06615DEBATE “2013: A REVOLTA DOS GOVERNADOS 10 ANOS DEPOIS”
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<p>Transcrição da fala da Profa. Jessica Ellen na live "DEBATE “2013: A REVOLTA DOS GOVERNADOS 10 ANOS DEPOIS'".</p>Jessica Ellen da Rocha Silva
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2024-03-062024-03-06615REVOLTA DOS GOVERNADOS DE JUNHO DE 2013: DEBATE SOBRE AS EXPERIÊNCIAS DE BRASÍLIA, FLORIANÓPOLIS, PORTO ALEGRE E PELOTASE
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<p>Transcrição das falas de Clayton Preto Rodrigues, Victor Khaled, Vicente Mertz e Wallace de Moraes durante a live "Revolta dos governados de junho de 2013 - debate sobre as experiências de Brasília, Florianópolis, Porto Alegre e Pelotas".</p>Wallace de MoraesClayton Preto RodriguesVictor KhaledVicente Mertz
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2024-03-062024-03-06615REFLEXÕES A RESPEITO DO DOSSIÊ SOBRE A REVOLTA DOS GOVERNADOS DE 2013 NO BRASIL
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Wallace de Moraes
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2024-03-062024-03-06615O HISTORICÍDIO DAS ANÁLISES CASA-GRANDISTAS E PAULISTO-CÊNTRICAS DOS PROTESTOS DE 2013 NO BRASIL
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<p>Nesse artigo abordo as interpretações hegemônicas produzidas por intelectuais paulistas sobre os protestos de<br>2013. Esse modus operandi imita o eurocentrismo e o aplica, no Brasil, na forma de casa-grandismo. São todas,<br>na prática, glosas coloniais que possuem horror aos pobres, aos negros, aos favelados, periféricos e à desordem.<br>Portanto, racistas e estadolátricas, paladinas da ordem e, por isso, detestam os signos da revolta dos governados<br>de 2013. Sustento o quanto os setores majoritários da esquerda e da direita reproduzem o casa-grandismo, o<br>paulisto-centrismo e a ojeriza aos significados das manifestações autônomas daquele ano.</p>Wallace de Moraes
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2024-03-062024-03-06615MEMÓRIAS DE JUNHO DE 2013 NO CARIRI CEARENSE
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<p style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">Neste ensaio buscamos resgatar as memórias dos acontecimentos de Junho de 2013 no Cariri cearense. Procuramos apontar a heterogeneidade de atores sociais envolvidos em protestos de movimentos sociais naquele momento histórico e descrever como cada local específico do país se organizou para as manifestações em torno de pautas específicas. Descrevemos algumas características em comum que percebemos em todas as manifestações de Junho, mas focamos em particularidades do contexto social, político e cultural específico de uma região interiorana do país. Trazemos uma recordação do dia mais marcante das manifestações de Junho, em Juazeiro do Norte (CE), com intuito de deixar registrado este acontecimento memorável, importante para a história dos movimentos sociais, das lutas autonomistas e das práticas de organização política e cultural anarquista e libertária. Almejamos, ainda, pensar a memória das manifestações de Junho a partir de análise do contexto social de uma região específica, trazendo um pouco de sua história e apresentando suas peculiaridades sócio-culturais.</span></span></p><p style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;" align="justify"> </p>Cristina Antonioevna DunaevaBartira de Albuquerque Dias
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2024-03-062024-03-06615IMPRENSA HEGEMÔNICA E BLACK BLOCS NA REVOLTA DOS GOVERNADOS DE 2013 NO BRASIL
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<p>O presente artigo faz uma análise do papel da mídia hegemônica nas manifestações que aconteceram no Brasil em 2013, sobretudo ao noticiar os manifestantes mais radicais, os black blockers. Procuramos desvendar a possível tentativa de criminalização desses manifestantes e um esforço de manipulação da revolta popular, por parte da mídia hegemônica. No intuito de entender a postura dos black blockers, trazemos preceitos da teoria anarquista. Já para investigar a cobertura e o comportamento da mídia hegemônica, trazemos uma reflexão acerca da oligopolização das mídias de massa e uma análise decolonial dessas mídias. Nosso <em>corpus documental</em> conta com notícias de três jornais impressos de grande circulação no país, O Globo, Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo. Após análises de notícias, concluímos que a mídia hegemônica utilizou-se de alguns artifícios para criminalizar manifestantes black blockers, seja com um discurso massivo de condenação que os taxava superficial e rapidamente como vândalos, seja incentivando a criação de leis mais duras para sua punição ou dando voz a outros manifestantes que condenavam a tática Black Block.</p>Isadora Gonçalves França
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2024-03-062024-03-06615MANIFESTAÇÕES NO BRASIL ENTRE 2010 E 2020: UM RECORRIDO DAS RUAS, REDES E INSTITUIÇÕES
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O artigo apresenta uma análise das dinâmicas de contestação política da última década no Brasil, relacionando eventos pontuais e contextuais na política institucional e nos movimentos sociais. Consideramos quatro momentos como inflexões do cenário político nacional: as manifestações de junho de 2013, o impeachment da presidenta Dilma em 2016, a eleição de Bolsonaro em 2018 e a pandemia de COVID-19 no ano de 2020. Recorremos às sistematizações próprias, a partir da observação participante, à memória de participantes, aos registros midiáticos e próprios aos movimentos (nas redes sociais e outros canais virtuais). A partir da experiência da cidade do Rio de Janeiro, identificamos os episódios como constituintes de um processo que contribuiu para a conformação dos campos na atual polarização política de modo a oferecermos uma abordagem cronológica desse processo histórico.Lara SartorioMariane Silva Reghim
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2024-03-062024-03-06615