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Edição |
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v. 12, n. 24 (2020) |
A representação da homoafetividade na literatura infantil a partir de Meus dois pais , de Walcyr Carrasco |
Resumo
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Rayron Lennon Costa Sousa, Diógenes Buenos Aires de Carvalho |
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v. 12, n. 24 (2020) |
A escola representada em Enigmalião, de Dinorath do Valle |
Resumo
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Cleiry de Oliveira Carvalho, Cássio da Silva Araújo Tavares |
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v. 12, n. 23 (2020) |
Ecos filosóficos: o personagem conceitual de Sérgio Sant’Anna |
Resumo
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Erica Gaião |
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v. 12, n. 24 (2020) |
Inscrições na caderneta azul: as ficções diárias de Evando Nascimento |
Resumo
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Wallysson Francis Soares |
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v. 12, n. 23 (2020) |
WILSON ALVES-BEZERRA: “Vivemos a distopia, e parecemos rumar aos fornos. Para parafrasear o personagem psicanalista do livro, bem menos citado que o protagonista: é preciso insistir na linguagem”. |
Resumo
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Vitor Cei |
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v. 11, n. 22 (2019) |
Uma poética do desejo. Agora vai ser assim, de Leonardo Tonus |
Resumo
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Keli Cristina Pacheco |
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v. 11, n. 21 (2019) |
Mira Schendel: personagem e propositora de reflexões na ficção de Rodrigo Naves |
Resumo
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Thais Kuperman Lancman |
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v. 11, n. 22 (2019) |
MICHEL RIAUDEL: “A meu ver, o fato de a literatura ocupar um lugar um pouco marginal, de mero entretenimento, se deve a um certo abandono, até de nossa parte, do esforço de pensá-la como um processo de conhecimento”. |
Resumo
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Dau Bastos, Nazir Can |
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