COMPLEXIDADE NO ENSINO REMOTO EMERGENCIAL: REFLEXÕES SOBRE INTERAÇÃO, AUTONOMIA E MOTIVAÇÃO NO CURSO DE RUSSO DO CLAC

Autores

  • DIEGO OLIVEIRA Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
  • DÉBORA TORT Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Palavras-chave:

Complexidade, Ensino Remoto Emergencial, Interação, Autonomia, Motivação

Resumo

Neste trabalho, busca-se a reflexão sobre os processos de ensino-aprendizagem de língua russa, no âmbito do projeto CLAC, à luz dos pressupostos teóricos da teoria da complexidade (Larsen-Freeman, 1997; Ellis e Larsen-Freeman, 2009; Paiva e Nascimento 2011), considerando-se aspectos como interação, autonomia e motivação e sua adaptação ao regime de ensino remoto emergencial, ocasionado pelas consequências da pandemia da COVID-19. Para isso, propõe-se uma comparação entre níveis sequenciais do curso de língua russa do CLAC, tomando-se o nível I, ministrado no período pré-pandemia, e o nível II, ministrado durante a pandemia. Nesse sentido, considera-se qual o impacto das aulas ministradas em regime remoto no padrão de interação entre os aprendizes, se é observada alguma mudança no grau de autonomia dos alunos e da monitora em relação aos processos de ensino-aprendizagem, bem como a influência do ensino remoto na motivação dos alunos do CLAC para continuarem seus estudos.

Biografia do Autor

DIEGO OLIVEIRA, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Prof. de Língua Russa do Departamento de Letras Orientais e Eslavas.

DÉBORA TORT, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Graduanda em Letras - Português- Russo

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Publicado

2022-03-23

Edição

Seção

Artigos