Independência funcional após acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico em relação à fisiopatologia de acordo com TOAST

Autores

  • Claudia Garcia Carrijo Fernandes
  • Danieli Damin Ferreira
  • Débora Bianca da Rosa Furtado
  • Júlia Hartmann
  • Jorge Luiz Winckler
  • Maria Isabel Morgan Martins
  • Luiz Carlos Porcello Marrone

DOI:

https://doi.org/10.46979/rbn.v57i1.43073

Palavras-chave:

Neurologia

Resumo

O Acidente Vascular Cerebral é uma das principais causas de morte no Brasil. O conhecimento sobre a etiologia do AVC é fundamental para uma adequada abordagem dessa doença. Objetivo: Avaliar se existe relação entre o subtipo de AVC isquêmico com o prognóstico dele e os fatores de risco. Métodos: Foram avaliados 86 casos de AVC isquêmico no Ambulatório de Neurologia do Hospital Universitário da cidade de Canoas-RS, no período de outubro de 2018 a novembro de 2019. Foi analisada a relação do prognóstico (mRankinS) com fatores de risco de AVC e TOAST. Resultados: Avaliando 86 pacientes com 60.5 (±10.1) anos (40 homens), identificamos que oclusão de pequenos vasos apresentou melhor prognóstico (p: 0.031) e cardioembolia um pior prognóstico de acordo com mRankinS (p< 0.001). Diabetes mellitus também apresentou um pior prognóstico (p: 0.021). Conclusão: Pacientes com AVC isquêmico secundário a oclusão de pequenos vasos apresentam melhor prognóstico de acordo com mRs. Mecanismos cardioembólicos e a presença de DM estão associados com o pior prognóstico neurológico

Downloads

Publicado

2021-04-28

Edição

Seção

Artigos