Doença de Parkinson: mapeamento da produção científica e tecnológica desenvolvida no mundo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47681/rca.v6i1.40239

Palavras-chave:

Doença de Parkinson, artigos, patentes.

Resumo

A Doença de Parkinson é a segunda doença neurodegenerativa mais prevalente no mundo, portanto, entendendo a relevância das produções sobre a doença, o presente trabalho apresenta os resultados da realização do levantamento da produção científica e tecnológica desenvolvida no Brasil e no mundo referentes à Doença de Parkinson, utilizando os softwares Vantage Point e Excel da Microsoft Office para limpeza dos dados e tratamento bibliométrico. Observou-se que os Estados Unidos é líder mundial tanto nos rankings de artigos científicos quanto em tecnologias patenteadas. Ademais, o Brasil possui uma quantidade considerável de produções, apesar de suas lacunas se comparado mundialmente, principalmente em relação ao número de patentes.

Biografia do Autor

Bianca de Láia Vicentini, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

Graduanda em Biblioteconomia e Gestão de Unidades de Informação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Bolsista PIBIC - CNPq no Instituto de Comunicação Científica e Tecnológica em Saúde (ICICT) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Rejane Ramos Machado, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Mestre em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fiocruz. Graduada em Biblioteconomia e Documentação pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).

Lana Grasiela Alves Marques, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

Pós-Doutorada nas áreas de Bioprospecção e Propriedade Intelectual pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Doutora em Biotecnologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Mestre em Química pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). Graduada em Química com Atribuição Tecnológica pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). 

Publicado

24-06-2021

Edição

Seção

Relatos de Pesquisa