VIVÊNCIAS ESCOLARES E RELAÇÕES DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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Publicado: M09 28, 2022
DOI: https://doi.org/10.20500/rce.v17i39.50077
Palavras-chave:
Educação para a diversidade. Educação Infantil. Relações de gênero

Conteúdo do artigo principal

Jarlisse Nina Beserra da Silva
Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)
https://orcid.org/0000-0001-8629-5855
Ana Paula Almeida Ferreira
Universidade Estadual do Maranhão ( UEMA)
https://orcid.org/0000-0002-9515-7494
Maritania dos Santos Padilha
Universidade Estadual do Maranhão ( UEMA)
https://orcid.org/0000-0003-2472-4428
Jackson Ronie Sá-Silva
Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)
https://orcid.org/0000-0001-9607-3674

Resumo

Este artigo tem como objetivo apresentar reflexões sobre como as relações de gênero se estabelecem entre as crianças na escola e de que maneira a instituição pesquisada conduz suas práticas diante dessas relações. Realizou-se uma pesquisa etnográfica com abordagem qualitativa. Como instrumento de coleta de dados utilizou-se a observação participante. Os participantes da pesquisa foram 19 crianças de uma instituição da rede pública municipal de educação infantil da cidade de São Luís, no estado do Maranhão. Considera-se que profissionais envolvidos com a educação de crianças necessitam refletir sobre as relações de gênero no cotidiano escolar para que seja possível buscar estratégias pedagógicas que se

Detalhes do artigo

Edição
v. 17 n. 39 (2022): Reflexões e debates da educação contemporânea
Seção
Artigos

Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre

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Biografia do Autor

Jarlisse Nina Beserra da Silva, Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)

Discente do Programa de Mestrado Profissional em Educação Inclusiva em rede (PROFEI) pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Especialista em Arte Mídia e Educação pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA). Bacharela em Serviço Social pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Licenciada em Pedagogia pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Professora da Rede Municipal de Educação de São Luís – MA (SEMED).

Ana Paula Almeida Ferreira, Universidade Estadual do Maranhão ( UEMA)

Discente do Programa de Mestrado Profissional em Educação Inclusiva em Rede (PROFEI) da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Especialista em Educação Inclusiva pela Universidade Cidade de São Paulo (UNICID). Especialista em Psicologia da Educação pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Especialista em Docência na Educação Infantil pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Licenciada em Pedagogia pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Professora da Rede Municipal de Educação de São Luís – MA (SEMED).

Maritania dos Santos Padilha, Universidade Estadual do Maranhão ( UEMA)

Discente do Programa de Mestrado Profissional em Educação Inclusiva em Rede (PROFEI) da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Especialista em Língua Brasileira de Sinais pela Faculdade Mantenense dos Vales Gerais (INTERVALE). Licenciada em Letras pela Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES). Professora da Rede Estadual de Educação do Maranhão (SEDUC)

Jackson Ronie Sá-Silva, Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)

Professor Adjunto do Departamento de Biologia da Universidade Estadual do Maranhão (DBIO – UEMA) e Líder do Grupo de Pesquisa Ensino de Ciências, Saúde e Sexualidade (GP-ENCEX/ UEMA); Doutor em Educação pela UNISINOS; Pós-Doutor em Educação pela UFRGS; Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual do Maranhão (PPGE – Mestrado Profissional/UEMA). Professor do Mestrado Profissional em Educação Inclusiva em Rede (PROFEI) da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA).

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