Caminhar e lutar / Walking and fight

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto22915

Palavras-chave:

Representação política, Terapia Ocupacional

Resumo

Foi – É - com grande satisfação que recebi o convite para escrever esse editorial com minha percepção acerca da representação política na Terapia Ocupacional, tendo em vista os espaços nos quais estou inserida, principalmente representando a Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais – ABRATO. A Terapia Ocupacional não é uma profissão recente: com mais de 100 anos no mundo, no Brasil fará 50 anos de regulamentação esse ano¹. Apesar do objeto de atuação / intervenção ser o que caracteriza a Terapia Ocupacional e terapeutas ocupacionais: o desempenho da ocupação humana (ou ainda a famosa tríade paciente-atividade-terapeuta), não se pode concebê-lo como de forma estática: assim como houve mudanças histórico-cultural-políticas na sociedade como um todo, a atuação de terapeutas ocupacionais também se modificou e ampliou (adaptou-se?) em seu leque de ação. Nesse sentido, pode-se falar dos mais variados movimentos feitos por terapeutas ocupacionais nos mais diversos campos: na assistência, na docência, na política.

Biografia do Autor

Priscilla Viégas Barreto de Oliveira, Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais - ABRATO

Terapeuta Ocupacional CREFITO 17325-TO

Mestranda em Direitos Humanos - PPGDH/UFPE

Conselheira Nacional de Saúde

Coordenadora Adjunta da Comissão Intersetorial de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência - CIASPD/CNS

Diretora Financeira da Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais – ABRATO

Referências

Ministério do Exército. DECRETO-LEI Nº 938, DE 13 DE OUTUBRO DE 1969. Provê sobre as profissões de fisioterapeuta e terapeuta ocupacional, e dá outras providências. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1965-1988/Del0938.htm

GALHEIGO, Sandra Maria et al. Produção de conhecimento, perspectivas e referências teórico-práticas na terapia ocupacional brasileira: marcos e tendências em uma linha do tempo. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, v. 26, n. 4, 2018. Disponível em http://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/2302

http://www.revistas.usp.br/rto/issue/view/AOTA/pdf_64

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente. São Paulo: Paz e Terra, p. 25, 1996. Disponível em: http://forumeja.org.br/files/Autonomia.pdf

Downloads

Publicado

04-02-2019