Polissemia verbal e representação da estrutura argumental

Autores

  • Daniela Cid de Garcia Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
  • Marília Uchoa Cavalcanti Lott de Moraes Costa Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

DOI:

https://doi.org/10.31513/linguistica.2020.v16nEsp.a39409

Palavras-chave:

Polissemia, estrutura esqueletal, interface sintaxe-semântica.

Resumo

Este artigo tem como objetivo apresentar algumas abordagens teóricas sobre raízes verbais e fazer algumas considerações sobre a polissemia de verbos do português brasileiro a partir dos verbos levantar, enterrar e raspar. Utilizamos como base teórica propostas não-lexicalistas para verificar as restrições quanto às leituras semânticas que esses verbos podem apresentar, a depender da estrutura argumental em que estão inseridos.  Apresentamos ainda um desdobramento experimental para examinar a representação dos sentidos presentes nas raízes. O trabalho permitiu uma reflexão sobre algumas das questões de que tratam os estudos em interface sintaxe-semântica e sobre possíveis vantagens de uma proposta não lexicalista na busca por uma adequação explicativa para a polissemia verbal.

Biografia do Autor

Daniela Cid de Garcia, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Professora do Departamento de Anglo-Germânicas

Marília Uchoa Cavalcanti Lott de Moraes Costa, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Professora do Departamento de Letras-LIBRAS

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Publicado

2020-11-07