O comportamento do traço laringal em línguas Nambikwára do norte: comparação entre o latundê e o negarotê

Autores

  • Ana Gabriela Modesto Braga UFPE / Vrije Universiteit Amsterdam
  • Stella Telles NEI/UFPE/PPGL/CNPq

DOI:

https://doi.org/10.31513/linguistica.2014.v10n2a4604

Resumo

Este artigo compara o comportamento dos traços laringais nas línguas Latundê e Negarotê (família Nambikwára, ramo Nambikwára do Norte), a fim de refletir sobre o seu status nestas línguas. Os dados analisados foram coletados pelas pesquisadoras durante visitas ao grupo Latundê, entre os anos 1997-2001, e ao grupo Negarotê, no ano de 2013. A literatura disponível sobre outras línguas desta família também foi considerada para a análise. Os resultados, além de ratificar a proximidade entre as línguas, evidenciam o processo de mudança linguística em curso, já sinalizado nas línguas Nambikwára do Norte em estudos prévios.

Biografia do Autor

Ana Gabriela Modesto Braga, UFPE / Vrije Universiteit Amsterdam

Doutoranda em Linguística na Universidade Federal de Pernambuco e Vrije Universiteit Amsterdam. Mestra em Letras (Linguística) pela Universidade Federal de Pernambuco.

Stella Telles, NEI/UFPE/PPGL/CNPq

Doutora em Linguística pela Vrije Universiteit Amsterdam, Professora do Programa de Pós-Graduação em Letras (Linguística) da UFPE, Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq nível 2.

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Publicado

2015-04-07

Edição

Seção

Fonética e Fonologia de Língua Indígenas