A definição de tragédia como imitação de uma ação

Autores

  • Fernando Gazoni

DOI:

https://doi.org/10.55702/3m.v17i27.10775

Resumo

O artigo analisa certas dificuldades conceituais ligadas à definição de tragédia, na Poética de Aristóteles, como imitação de uma ação. O que explica a distância entre o capítulo 2 do tratado, no qual Aristóteles se refere aos objetos de imitação como homens que agem, e a definição de tragédia, na qual o objeto de imitação é a própria ação? O artigo analisa e rejeita duas soluções possíveis e sugere que a protagonização da ação justifica-se se não perdermos de vista o caráter ético da ação trágica.

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Publicado

2017-06-19