SOCIEDADES DE CONTROLE E O GRITO DE ERIC GARNER: o racismo antinegro do cogito da mercadoria na (através da) filosofia de Deleuze

Autores

  • Renato Noguera Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.59488/tragica.v9i1.26641

Palavras-chave:

Tragédia, História, Niilismo

Resumo

O objetivo deste artigo é pensar com Deleuze o tema das sociedades de controle, trazendo algumas luzes sobre o racismo antinegro como integrante do regime de controle. Para cumprir esse propósito, vamos ter como foco o “cogito da mercadoria” e, de modo panorâmico, um grito dado por Eric Garner, “Eu não consigo respirar”, como signo de resistência ao regime de controle, inseparável de poderosas forças racistas.

The objective of this article is to think with Deleuze about the theme Societies of Control, by showing the anti-black racism as part of the control system. Therefore we have focused on the “cogito of commodity”, and in panoramic way, the cry “I can’t breathe!” done by Eric Garner as a sign of resistance to the control system inseparable from powerful racist forces.

Biografia do Autor

Renato Noguera, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Doutor em Filosofia

Downloads

Publicado

2019-07-16

Edição

Seção

Artigos