O MAIS SUBLIME DOS VENENOS: SPINOZA E NIETZSCHE ENTRE O “MEIO CHEIO” E O “MEIO VAZIO”

Autores

  • Gustavo Bezerra do N. Costa UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.59488/tragica.v10i2.27135

Palavras-chave:

vontade de poder, conatus, gaia ciência, intelligere, autoconservação.

Resumo

Pretende-se nesse artigo esboçar as linhas gerais que demarcariam, para além das aproximações possíveis, os pontos de afastamento entre as filosofias de Spinoza e Nietzsche, aqui delineados sob duas frentes: epistêmica e ontofisiológica. Como se procura defender, tais frentes indicariam, para além das distinções de método, uma cisão de cunho perspectivo entre ambos os pensamentos cujo teor remeteria à compreensão de que, se para o primeiro é a Verdade que torna potente, para o segundo, ao contrário, é a potência que constitui verdades. Palavras-chave: vontade de poder, conatus, gaia ciência, intelligere, autoconservação.

Biografia do Autor

Gustavo Bezerra do N. Costa, UFRJ

Doutor em Filosofia (UERJ) e professor adjunto da Universidade Estadual do Ceará (UECE).

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Publicado

2023-05-24

Edição

Seção

Artigos