Estado e desenvolvimento: Uma análise a partir dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia

Autores

  • Júlio Korzekwa Instituto Federal Sul-rio-grandense e Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Marília Patta Ramos Universidade Federal do Rio Grande do Sul https://orcid.org/0000-0003-0880-8269

DOI:

https://doi.org/10.51861/ded.dmvqt.3.092

Resumo

O estudo examinou o papel dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs) no contexto do desenvolvimento nacional brasileiro. Utilizando dados secundários provenientes de fontes como The World Bank, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Instituto Nacional de Propriedade Industrial, referentes aos anos de 2018 e 2019, adotou-se uma metodologia quantitativa e descritiva. A análise, fundamentada nas teorias de Celso Furtado e Caio Prado Jr., comparou o Brasil com outras nações, tais como: Alemanha, Chile, Costa Rica, Estados Unidos, México, Reino Unido e Uruguai, explorando variáveis como dependência econômica e tecnológica, progresso tecnológico, produtividade e questões sociais como distribuição de renda e desigualdade racial. Concluiu-se que o Brasil é classificado como subdesenvolvido, entretanto, os achados apontam que os IFs têm potencial para auxiliar o país a superar os obstáculos que o colocam nesta situação, diante da implementação de políticas públicas que estão alinhadas à concepção de desenvolvimento abordada.

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Publicado

2025-03-08

Edição

Seção

Artigos