A escuta de crianças no sistema de Justiça no Brasil: Ações e Indagações
DOI:
https://doi.org/10.54948/desidades.v0i9.2866Resumo
Entrevista de Tatiana Fernandes com Leila Maria Torraca de Brito
Uma criança, na mais tenra idade, com três, quatro anos, pode falar e ser escutada no sistema judiciário? O que ela tem a dizer e como essa escuta pode protegê-la de um possível abusador ou torná-la ainda mais fragilizada diante das consequências inevitáveis da sua fala? Na seção Espaço Aberto, DESidades traz a entrevista “A escuta de crianças no sistema de justiça no Brasil: ações e indagações”, conduzida por Tatiana Fernandes, mestranda do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com a pesquisadora Leila Maria Torraca de Brito, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Em uma entrevista delicada e, ao mesmo tempo, densa, as pesquisadoras trouxeram à tona questões difíceis para as famílias e para os profissionais que precisam lidar com a realidade de crianças que têm algo a dizer sobre as violências pelas quais passaram numa idade em que ainda nada sabem sobre seus direitos, mas conhecem a dor e a tristeza a que a violência as sujeita.
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