El espectáculo de los niños ludar “gitanos” de México. ¿Una cuestión de patrimonio?

Autores

  • Neyra Patricia Alvarado Solís

DOI:

https://doi.org/10.54948/desidades.v0i28.40412

Resumo

Na antropologia, o patrimônio pode ser abordado numa perspectiva diferente quando se leva em conta o ponto de vista das crianças, já que este tema foi pensado inicialmente de adultos para adultos. Essa perspectiva introduz a transmissão, transformação, criatividade e inovação implementadas pelas crianças ludar (“ciganas”) nos seus atos. Estes últimos são atividades praticadas pelos ludar como: apresentações de rua, juntamente com o comércio, e com o qual se integram ao México, desde o final do século XIX e início do século XX. Isto nos permite falar de um da herança das crianças e dos adultos ludar: o espetáculo. Sua composição e repetição em uma questão de encenação constante e mutável, nos traz a ideia de herança, devido ao dinamismo e às combinações dos elementos que compõem seus números. A exploração destas ideias é o objetivo deste texto.

Referências

ALVARADO, N. P. L’apprentissage de la parenté chez les Ludar (Roms) du Nord du Mexique. In: SARCINELLI, A. S.; DUYSENS, F.; RAZY, É. (org.). Espaces Pluriels de la parenté. Approches qualitatives de (re)configurations intimes et publiques dans le monde contemporain. Louvain-la-Neuve: Academia-L’Harmattan, 2020. p. 39-54.

ALVARADO, N. P. Le spectacle des Tsiganes en France et au Mexique. Nuevo Mundo Mundos Nuevos [Online], p. 1-21, 2016. Disponível em: http://journals.openedition.org/nuevomundo/69151. Acesso em: 16 oct. 2020.

ALVARADO, N. P.; RAZY, É.; PÉREZ, S. Infancias mexicanas contemporáneas en perspectiva. San Luis Potosí: El Colegio de San Luis, A.C.; El Colegio de Michoacán A.C., 2018.

DE SUREMAIN, Ch-É. Los ‘oficios’ del niño guía. Niñez, imaginario y prácticas del patrimonio en México. Desacatos, México, n. 61, p. 114-129, sep./dic. 2019.

DE SUREMAIN, Ch-É; DELGADO, J. À la découverte de patrimoines inattendus avec les enfants. Ethnographie collaborative, enseignements théoriques et méthodologiques depuis Teotihuacán (Mexique). Revista de El Colegio de San Luis, Nueva época, México, ano 9, n. 19, p. 295-333, may./ago. 2019.

FERRARI, F. La “bonne aventure” par les Calons de São Paulo: entre tromperie, syncrétisme et efficacité. Brésil(s), Sciences humaines et sociales, n. 2, p. 83-106, 2012.

WILLIAMS, P. ¿Una etnología de los gitanos es posible? Revista de El Colegio de San Luis, Nueva época, ano 7, n. 13, p. 12-29, ene./jun. 2017.

WILLIAMS, P. De eso no hablamos, los vivos y los muertos entre los manuches. San Luis Potosí: El Colegio de San Luis, A.C.; El Colegio de Michoacán, A.C., 2014.

WILLIAMS, P. L’ethnologie des Tsiganes. In: STEWARD, M. Y.; WILLIAS, P. (org.). Des Tsiganes en Europe. Paris: Maison des Sciences de l’Homme, 2011. p. 9-31.

WILLIAMS, P. Un heritage sans transmission: le jazz manouche. In: JAMIN, J.; WILLIAMS, P. Une Anthropologie du Jazz. Paris: ediciones CNRS, 2010. p. 225-251.

WILLIAMS, P. Ethnologie, déracinement et patrimoine. À propos de la formation des traits culturels tsiganes. In: FABRE, D. (Org.). L’Europe entre cultures et nations. Paris: Éditions de la Maison des sciences de l’homme, 1996. p. 283-294. Disponível em: http://books.openedition.org/editionsmsh/3898. Acesso em: 14 jun. 2018.

Downloads

Publicado

22-12-2020