Escuta e diálogo: crianças e jovens na formação de minipúblicos potentes para a construção de políticas inclusivas
DOI:
https://doi.org/10.54948/desidades.v0i31.46034Palavras-chave:
crianças e jovens, minipúblicos, deliberação pública, participação políticaResumo
Neste artigo analisamos, em uma perspectiva interdisciplinar, aspectos teóricos dos conceitos de representação, participação e deliberação, objetivando por em questionamento a participação em arenas que viabilizem atos de fala e de escuta, atos de troca, tais como os minipúblicos. No caso, elegemos como exemplar as iniciativas voltadas para crianças e jovens, por tratar-se de um público cuja voz é notadamente silenciada quando o assunto envolve política e as decisões políticas que vão ter impacto na vida cotidiana, como os espaços escolares e os equipamentos culturais. Para ilustrar a análise, apresentamos uma experiência fomentada pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, que objetiva abrir espaço de fala, escuta e troca para crianças, com vistas a obter subsídios para a implantação de ações e políticas públicas relacionadas com às necessidades locais redução de vulnerabilidades em territórios periféricos.
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