DUAS FORMAS DE AMAR NAS EXPRESSÕES DO MISTICISMO GERTRUDES VON HELFTA E MARGUERITE PORETE

Autores

  • Lygia Teixeira Aluna do oitavo período de Letras Português-Alemão pela UFRJ. Membro do NIELIM (Núcleo Interdisciplinar de Estudos em Literatura da Idade Média)

DOI:

https://doi.org/10.55702/medievalis.v2i1.44222

Palavras-chave:

Misticismo, Unio Mystica, Mulheres Religiosas

Resumo

Durante os séculos XIII e XIV encontram-se elementos sócio-históricos que permitem uma melhor compreensão dos papéis atribuídos a mulher dentro de uma ótica eclesiástica. No tocante a uma postura religiosa, a relação com Deus poderia ser alcançada através do hábito de monja ou da atitude laica de uma beguina. Essa pesquisa procurará tratar, a partir de uma perspectiva da História Comparada (THEML & BUSTAMANTE, 2004), baseada nos textos literários, de um aspecto das vivências espirituais de Gertrudes von Helfta (monja, século XIII) e Marguerite Porete (beguina, século XIV) com foco na unio mystica, conceito norteador do misticismo em terras germanófonas, em que a procura por Deus unia duas formas de experiências pessoais com o sagrado.

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Publicado

2015-08-17

Edição

Seção

Artigos