Arquearia entre a Ilíada, uma gesta de Robin Hood e Henrique V

Autores

  • Renata Cardoso Sousa Rio de Janeiro Federal University

DOI:

https://doi.org/10.55702/medievalis.v2i2.44236

Palavras-chave:

Arquearia, História Comparada, Homero, Robin Hood, William Shakespeare.

Resumo

Resumo: O que um príncipe troiano, um fora da lei inglês e um lorde francês têm em comum? Definitivamente, não é a origem, seja ela espacial ou temporal: Páris pertence à Antiguidade Clássica; Robin Hood é de fins da denominada Idade Média e Lord Rambures da época renascentista. Contudo, todos esses personagens são arqueiros. Mas o que isso, afinal, importa para nós? O objetivo desse artigo é estabelecer uma comparação entre a representação da arquearia na Ilíada, de Homero, e na peça
Henrique V, de William Shakespeare, levando em consideração o pano de fundo da Batalha de Agincourt (1415) e o processo de incentivo à arquearia, perpetrado por Eduardo III e cristalizado em Uma Gesta de Robin Hood.

Palavras-chave:
Arquearia; História Comparada; Homero; Robin Hood; William Shakespeare.

Abstract:
What does a Trojan prince, an English outlaw and a French lord have in common? Definetely, it’s not their origin, spatial or temporal: Paris belongs to Classic Antiquity; Robin Hood, to the end of the Middle Ages; and Lord Rambures is from Renaissance. However, all of these characters are archers. Bur what does it, afterall, mean to us? The aim of this article is to compare the representation of archery in Homer’s Iliad, and in William Shakespeare’s Henry V, having in mind the background of the Battle of Agincourt (1415) and the process of archery’s improvement, started by Edward III and crystalized in A Geste of Robyn Hode.

Keywords:
Archery; Comparative History; Homer; Robin Hood; William Shakespeare.

Biografia do Autor

Renata Cardoso Sousa, Rio de Janeiro Federal University

Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em História Comparada (PPGHC) da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Publicado

2015-08-18

Edição

Seção

Artigos