A BELA ADORMECIDA: UMA ANÁLISE DA REPRESENTAÇÃO DAS TENSÕES AMERICANAS DA DÉCADA DE 1950 NO FILME DA DISNEY

Autores

  • Érika Alves Mestranda do Programa de Pós Graduação em História Comparada (PPGHC) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pesquisadora em Cinema e História.

DOI:

https://doi.org/10.55702/medievalis.v3i1.44243

Palavras-chave:

Contos de fada, A Bela Adormecida, Walt Disney, Cinema, Cultura

Resumo

O presente artigo examina a representação cinematográfica da sociedade americana apresentada na obra “A Bela Adormecida” (The Slepping Beauty; dir.: Clyde Geronimi – 1959), buscando abordar as questões socioculturais envolvidas no contexto de produção da obra. Liderando o bloco capitalista, na conjuntura da Guerra Fria, os Estados Unidos começam a experimentar o embate entre grupos contestadores, que buscavam uma nova ordem social, e a parcela tradicional da população. Tendo como base as discussões da relação cinema e história, ancoradas nos autores Marc Ferro (Cinema e História), Marcos Napolitano (A história depois do papel), Wagner Pinheiro Pereira (O Poder das Imagens) e Sébastien Denis (O Cinema de Animação) objetiva-se analisar as personagens apresentadas pelos Estúdios Disney, acompanhando as tensões que marcaram a sociedade americana da década de 1950.

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Publicado

2015-09-08

Edição

Seção

Artigos