Para uma estética queerizante em Vale Abraão, de Agustina Bessa-Luis

Autores

  • Alda Maria Lentina Professora Aposentada da UFPR.

DOI:

https://doi.org/10.35520/metamorfoses.2019.v16n2a38183

Palavras-chave:

Agustina Bessa-Luís, sexualidade ambígua, cross-gender e identidade queer/nómada.

Resumo

Propomo-nos, no presente estudo, retomar a ideia de “trans-sensualidade”, expressão usada no romance O Mosteiro para aludir a uma reconfiguração ambígua da masculinidade, para analisar o romance Vale Abraão de Agustina Bessa-Luís, atentando em particular na personagem feminina de Ema Paiva (a Bovarinha). Pois, na nossa opinião, a identidade eminentemente queer da Bovarinha patenteia no romance uma estética queerizante.

Biografia do Autor

Alda Maria Lentina, Professora Aposentada da UFPR.

Doutora em Letras (Teoria Literária) pela UNICAMP, com uma tese (2000) sobre as biografias de Agustina Bessa-Luís. Foi Presidente da ABRAPLIP (Associação Brasileira de Professores de Literatura Portuguesa), na gestão 2002-2003. Atualmente, é Professora Aposentada da UFPR.

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Revista Metamorfoses V.16 N.2 de 2019

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Publicado

2020-09-22

Edição

v. 16 n. 2 (2019): Homenagem a Agustina Bessa-Luís

Seção

Dossiê

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