Literatura de viagens e a "atualização" do imaginário
DOI:
https://doi.org/10.35520/metamorfoses.2009.v10n1a57481Palavras-chave:
literatura de viagens, identidade, diferençaResumo
A literatura de viagens renascentista fez minguar boa parcela do imaginário medieval, ao substituir o ouvir pelo ver. E com isso renovou o imaginário europeu com novas e estranhas imagens do «mundo real», tão incrivelmente fantásticas quanto aquelas que se conheciam de ouvido. O texto apresentará rapi damente três dessas estranhas imagens na figura de três bichos muito esquisitos descritos por três atrevidos viajantes, a saber: o caquesseitão, por Fernão Mendes Pinto; o tatu por Pero de Magalhães de Gândavo e a jiboia por Gabriel Soares de Sousa.Downloads
Publicado
2023-03-19
Edição
Seção
Artigos
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).