Mia Couto e o sonho de um outro vinte e cinco
DOI:
https://doi.org/10.35520/metamorfoses.2024.v21n01a63204Resumo
Vinte e zinco discorre sobre a perda dos valores humanos nos tempos de arbritrariedade exacerbada. Os pesadelos do colonialismo em Moçambique são narrados politicamente pela escritura que denuncia o que ficou submerso nos desvãos das prisões e nos bastidores da história. Ao trabalhar com os silêncios, com as ruínas do passado colonial, e ao recriar poeticamente pela ficção os dramas vivenciados pelos colonizados que se insurgiram contra o governo português de então, a palavra do escritor reflete criticamente sobre os terrores gerados pela tortura em Moçambique.
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