La memoria institucional del Ejército Argentino sobre el pasado reciente (1999-2008)

Autores

  • Valentina Salvi

Palavras-chave:

Exército Argentino, Memória, Repressão

Resumo

Nos últimos 30 anos, a imagem que o Exército Argentino construiu para si e para a sociedade respondeu tanto a necessidade de edificar uma memória que reforçasse os sentimentos de pertença e auto-valoração e que estimulasse a rememoração e a transmissão com uma forte carga afetiva para as novas gerações de oficiais, quanto à obrigação de fazer frente aos da uma sociedade que exige respostas pelos crimes cometidos durante a última ditadura (1976-1983). As continuidades e as transformações na memória institucional do exército são fruto das negociações e das confrontações que a instituição castrense mantém para dentro com o relato da “luta contra a subversão” e para fora com o discurso das organizações de direitos humanos e a memória dos desaparecidos. Nesse sentido, o artigo propõe-se estabelecer a relação entre cambio e continuidade da memória institucional do Exército Argentino a partir das políticas de memória das gestões do general Ricardo Brinzoni de dezembro de 1999 até maio de 2003 com a institucionalização do lema “Memória Completa” e do general Roberto Bendini de maio de 2003 até setembro de 2008 com des-institucionalização da memória da “luta contra a subversão”.

Referências

BARADÓ, Máximo. “El Ejército Argentino y el lenguaje de la memoria”, en Revista Telar, Tucumán, Año VI, Nro. 7, 2009, p. 110-126.

BRIENZA, Lucía. “Relatos en pugna sobre el pasado reciente en Argentina: las visiones militares sobre los años setenta desde Alfonsín hasta el primer gobierno de Menem”, en Revista Temáticas, Campinas, año 17, número 33/34, 2009, p. 71-104.

CANELO, Paula. “Grandes responsabilidades”. Las “autocríticas del Ejército Argentino y los enfrentamientos entre el general Balza y las organizaciones de militares retirados durante los años noventa. Congresode la Asociación de Estudios Latinoamericanos, Río de Janeiro, Brasil, del 11 al 14 de junio de 2009.

DUHALDE, Eduardo. El Estado terrorista Argentino. Quince años después, una mirada crítica, Buenos Aires, Eudeba, 2000.

FELD, Claudia. “La instrumentalización del horror en la Argentina”, Artefacto, Buenos Aires, N° 2, 1998, pp. 60-63.

LORAUX, Nicole. “De la amnistía y su contrario” en AAVV. Usos del olvido, Buenos Aires, Nueva Visión, 1989.

MAZZEI, Daniel. “El general Balza y la construcción de una memoria alternativa del Ejército argentino”, Anuario N° 20 Historia, Memoria y Pasado reciente, Rosario, HomoSapiens Ediciones, 2004, p. 147-162.

ROBBEN, Antonius. Pegar donde más duele. Violencia política y trauma social en Argentina. Barcelona, Anthropos, 2008.

SEOANE, María. Todo o Nada. La historia secreta y la historia pública del jefe guerrillero Mario Roberto Santucho, Buenos Aires, Planeta, 1992.

VERBITSKY, Horacio. El vuelo, Buenos Aires, Planeta, 1995.

Downloads

Publicado

2020-04-13

Edição

Seção

Artigos