O modelo de cidade moderna: análise da forma dos planos da Nova Marabá/PA
Resumo
O artigo utiliza a cidade de Marabá, localizada no sudoeste paraense para evidenciar que os elementos da forma urbana (lote, quarteirão, traçado, rua e vegetação) da cidade moderna (Nova Marabá) diferem da cidade ribeirinha (Marabá Pioneira), por meio da análise da historiografia (relatórios, documentos e planos) elaborada pelo Serviço Federal de Habitação e Urbanismo (SERFHAU) e pela Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM). Foram produzidos o Plano de Desenvolvimento Urbano de Marabá (PDUM) e o Plano de Expansão Urbana de Marabá (PEUM), ambos tinham o objetivo de transformação da forma de ocupação, locomoção, uso dos recursos naturais e sobrevivência da população local. A pesquisa teve com o intuito de caracterizar espacialmente o modelo de cidade moderna, exógena à realidade amazônica, que visava a completa substituição de costumes julgados como “primitivos”, revelando o preconceito contra a forma de produção de espaço e modo de vida local. Palavras-chave: Plano urbanístico, morfologia urbana, cidade amazônica, governo militar, Marabá.Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Ao submeter artigos, resenhas e ensaios visuais à Revista Paisagens Híbridas, os autores concordam com o Termo de Responsabilidade discriminado abaixo:
Declaro que o presente trabalho é contribuição original, não tendo sido publicado anteriormente, integralmente ou em partes, sob nenhuma forma de mídia impressa ou eletrônica, e não foi encaminhado concomitantemente a outros periódicos, nem o será até que se conclua seu processo de avaliação pela Revista Paisagens Híbridas do Grupo de Pesquisas Paisagens Híbridas da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Estou de acordo com a cessão dos direitos autorais ao Grupo de Pesquisas Paisagens Híbridas da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que poderá publicar o conteúdo submetido na Revista Paisagens Híbridas e disponibilizá-lo em formato eletrônico ou outras mídias para bases bibliográficas de indexação, repositórios e banco de dados de referências e de periódicos artísticos, científicos e culturais.
Declaro ainda que participo suficientemente do trabalho para tornar pública minha responsabilidade pelo seu teor. Caso seja solicitado, fornecerei as informações e dados referentes ao estudo apresentado no manuscrito ou ensaio para análise dos editores da revista.
Declaro que as imagens e tabelas apresentadas para publicação são de domínio público ou autorais, e que cedo o uso destas imagens estritamente ao Grupo de Pesquisas Paisagens Híbridas da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que poderá publicá-lo na Revista Paisagens Híbridas do Grupo de Pesquisas Paisagens Híbridas no formato eletrônico e disponibilizá-lo em outras mídias eletrônicas para bases bibliográficas de indexação, repositórios e banco de dados de referências e de periódicos artísticos, científicos e culturais.
Política de Privacidade
Os nomes e endereços informados na Revista Paisagens Híbridas serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.