A IMAGEM DO ROMANO SOBRE OS POVOS ESTRANGEIROS E SOBRE SI MESMO

Ana Thereza B. Vieira

Resumo


Os povos estrangeiros sempre despertaram curiosidade e o romano não seria indiferente ao se deparar com um povo desconhecido, habitante, talvez, de uma terra longínqua, com costumes e modos de vida diferentes dos seus. Plínio o velho, em sua História Natural, nos apresenta um repertório de crenças e histórias inusitadas acerca de diversos povos; bastava uma qualidade física ou moral diferente, um nascimento estranho ou uma longevidade excepcional para aguçar a imaginação de todos e serem consideradas essas qualidades como “monstruosidades” ou mirabilia. Os animais poderiam ser encontrados em lugares específicos, mas os homens se encontram até mesmo nos confins mais inóspitos da terra, distantes do mar, em lugares desertos, com hábitos estranhos. Divisamos no livro VII, por exemplo, observações sobre algumas etnias estranhas ao romano. Algumas observações são retomadas aqui e ali ao longo de toda a obra, e que tentaremos abordar com alguns exemplos.


Palavras-chave


História Natural; maravilhas; bárbaro; costumes; estrangeiro.

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DOI: https://doi.org/10.26770/phoinix.v24.n7

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