OS PRÓLOGOS DE HERÓDOTO E TUCÍDIDES: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES DE ÂMBITO FILOSÓFICO E FILOLÓGICO

Autores

  • Martinho Tomé Martins Soares Professor de Grego, Latim e de Fenomenologia e Hermenêuticas da Religião na Universidade Católica Portuguesa – núcleo regional do Porto. Investigador do Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da Universidade de Coimbra.

DOI:

https://doi.org/10.26770/phoinix.v23n5

Palavras-chave:

Tucídides, Heródoto, Hannah Arendt, historie, syngrapho.

Resumo

Os prólogos das obras de Heródoto e Tucídides evidenciam as condições que Hannah Arendt considera estarem na base do surgimento da historiografia grega: grandiosidade e imortalidade – às quais acrescentamos a política. Por outro lado, os conceitos de historie e syngrapho permitem-nos estabelecer importantes diferenças entre os trabalhos dos dois historiadores gregos. O estudo filológico do verbo syngrapho revela-nos muitas das características específicas do texto tucididiano.

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Publicado

2020-07-24

Como Citar

SOARES, Martinho Tomé Martins. OS PRÓLOGOS DE HERÓDOTO E TUCÍDIDES: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES DE ÂMBITO FILOSÓFICO E FILOLÓGICO. PHOÎNIX, [S. l.], v. 23, n. 1, p. 89–107, 2020. DOI: 10.26770/phoinix.v23n5. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/phoinix/article/view/32978. Acesso em: 7 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos