CARONTE E A REPRESENTAÇÃO DA MORTE EM ATENAS NO PERÍODO CLÁSSICO

Autores

  • Maria Regina Candido Professora associada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Coordenadora do Núcleo de Estudos da Antiguidade (NEA/Uerj) e do Curso de Especialização de História Antiga e Medieval (CEHAM/Uerj), coordena também o Programa de Pós-graduação da História (PPGH/Uerj) e é membro do Programa de Pós-graduação em História Comparada (PPGHC/UFRJ).

DOI:

https://doi.org/10.26770/phoinix.v26.2n05

Palavras-chave:

Caronte, ritos, morte, Hades, Atenas.

Resumo

Desde Homero, os gregos mantiveram a crença de que todos os homens ao morrer seguiam em direção ao mundo do deus Hades. Entretanto, a transição efetiva somente estava assegurada mediante o sepultamento e a celebração dos rituais fúnebres. Nos poemas épicos, o indivíduo, ao falecer e mediante as devidas homenagens fúnebres dos familiares, seguia sozinho em sua jornada em direção ao mundo dos mortos, sendo aguardado e recebido pelas divindades ctônias Cérberus, Perséfones e Hades.

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Publicado

2020-12-07

Como Citar

CANDIDO, Maria Regina. CARONTE E A REPRESENTAÇÃO DA MORTE EM ATENAS NO PERÍODO CLÁSSICO. PHOÎNIX, [S. l.], v. 26, n. 2, p. 81–94, 2020. DOI: 10.26770/phoinix.v26.2n05. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/phoinix/article/view/39904. Acesso em: 27 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos