OTÁVIO AUGUSTO E SUA DOMUS

A ESCOLHA DO MONTE PALATINO E SUAS ASSOCIAÇÕES SIMBÓLICAS

Autores

  • Macsuelber de Cássio Barros da Cunha Doutor em História na Universidade Federal de Goiás, mestrado e graduação pela mesma universidade. Desenvolve pesquisa em História Antiga sobre a escrita do De Architectura, de Vitrúvio, no período augustano. https://orcid.org/0000-0002-9448-8734

DOI:

https://doi.org/10.26770/phoinix.v29n2a6

Palavras-chave:

Otávio Augusto, Palatino, “Casa de Augusto”, Arquitetura, poder simbólico

Resumo

Neste trabalho tratamos sobre o Monte Palatino e as escavações e descobertas arqueológicas realizadas nesta área, bem como sobre a escolha do Monte Palatino para a residência de Otávio Augusto e posteriormente para a construção do complexo de Apolo, ponderando o valor simbólico que tal construção adquiriu ao se localizar neste monte que além de abrigar a lendária gruta na qual a loba amamentou os gêmeos, também foi o lugar de fundação de Roma por Rômulo, onde este teria estabelecido o primeiro
pomerium; esta colina abrigava ainda os templos de Magna Mater e da Vitória, deusas importantes para a propaganda augustana.

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Publicado

2023-11-27

Como Citar

DE CÁSSIO BARROS DA CUNHA, Macsuelber. OTÁVIO AUGUSTO E SUA DOMUS: A ESCOLHA DO MONTE PALATINO E SUAS ASSOCIAÇÕES SIMBÓLICAS. PHOÎNIX, [S. l.], v. 29, n. 2, p. 107–123, 2023. DOI: 10.26770/phoinix.v29n2a6. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/phoinix/article/view/62067. Acesso em: 24 nov. 2024.