Fragmentos da palavra como lugar: das escruturas, desleituras e leirorias de Jorge Menna Barreto

Autores

  • Galciani Neves

DOI:

https://doi.org/10.60001/ae.n27.p36%20-%2041

Resumo

Jorge menna Barreto situa a palavra no espaço – físico, afetivo, intersticial – que a ele se mescla em múltiplos modos de ser, percebidos como o espaço da obra, o espaço do outro, o espaço do mover-se. Convivendo com esses espaços, que logo se fazem lugares, e com seus agentes, a palavra amplia-se no dentro-fora de uma razão imprecisa, sem realizar qualquer equivalência, mas constituindo margens das quais se pode largar, partir, inventar: alusividade sem fim por todos a tudo. É conjugando atitudes da palavra e extravasando suas tarefas que o artista constitui tensões entre ideia, materialidade e espacialidade que ressoam avessos, justaposições, alargamentos.

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Publicado

01-10-2018

Edição

Seção

Dossiê