O MAM Rio e a esfera pública

Thiago Ferreira

Resumo


Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro constituiu seus estatutos de modo a favorecer procedimentos administrativos pouco especializados e marcados por reconhecida indiligência. A partir de três períodos na história do MAM nos quais manobras discursivas e jurídicas são aplicadas – sua fundação, o processo pós-incêndio de 1978, e a consolidação do comodato da coleção Gilberto Chateaubriand em 1994, este artigo trata da posição privilegiada que a instituição sempre ocupou como uma sociedade civil, na indistinção entre as esferas pública e privada, apontando ações pautadas em excepcionalidades como um atravessamento da esfera pública nesse contexto.

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DOI: https://doi.org/10.37235/ae.n37.23524

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