A força sutil do mínimo
DOI:
https://doi.org/10.37235/ae.n38.25474Resumo
A invenção de uma poética da vida cotidiana carece de tempo. Para encontrar a potência dos detalhes habituais é preciso deter-nos, olhar atentamente e envolver-nos na exploração do que nos cerca. Dedicar tempo às vivências cotidianas desenvolve o afeto pelo qual coisas aparentemente banais tornam-se significativas, propiciando transformações conscientes no dia a dia.Referências
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