MULHERES ARTISTAS URBANAS: OPERAÇÕES DE RESISTÊNCIA COMO POÉTICA DE DIPNOICO / Urban women artists: resistance operations as poetic of dipnoic

Autores

DOI:

https://doi.org/10.37235/ae.n40.2

Resumo

Neste artigo, lançarei mão do conceito de Resistência como uma rede de insurreições problematizada por mulheres artistas urbanas da cena de Fortaleza-CE. A categoria Resistência tornou-se uma borda temática apre(e)ndida a partir de narrativas dessas artistas (protagonistas de ações que passei a chamar de poéticas de dipnoico) durante processo de pesquisa que vem dialogando com discussões tecidas por Suely Rolnik (2018).

Palavras-chave: Mulheres; Resistência; Insurreição; Narrativas; Poéticas.

Abstract

In this article, I will use the concept of Resistance as a network of insurgencies problematized by women urban artists from the Fortaleza-CE scene. The Resistance category became a thematic differential learned and apprehended  from the narratives of these artists (protagonists of actions that I started to call dipnoic poetics) during a research process that has been dialoguing with discussions made by Suely Rolnik (2018).

Keywords: Women; Resistance; Insurrection; Narratives; Poetic.

Biografia do Autor

Jo A-mi, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira-CE

É artista visual, escritora, professora-pesquisadora da Unilab-CE (no Instituto de Humanidades e no Mestrado Profissional em Ensino e Formação Docente), da UFC (no
Programa de Pós-Graduação em Artes) e pós-doutoranda em Artes, pela UFMG. Trabalha com pesquisas em Artes Contemporâneas (a partir de Literaturas contemporâneas
de Língua Portuguesa e Artes visuais) que passam por estudos em Arte Urbana/Cidade/Urbanidade, Gênero/Corpo/Erotismo, Escrita/Escritura/Poética. Enquanto escritora, publicou os livros Pela Impermanência (2018) e Cor Adormecida (2012). Coordenadora do ATELIÊ (Grupo de pesquisas e estudos interartes/UNILAB), tem participado de
exposições/instalações artísticas e experimentado incursões com videoarte (na pele, da rua/2018, disponível em https://www.youtube.com/watch?v=gPUkV7lJGuY) e
documentário (No Ceará dos grafites/2016, acessível em: https://goo.gl/Y7VzjL).

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Publicado

02-12-2020