O inventário como tática

Autores

  • Leandro Pimentel

DOI:

https://doi.org/10.60001/ae.n25.p110%20-119

Resumo

Na modernidade, os arquivos multiplicam-se como garantia da soberania do poder. Na arte contemporânea, aparecem como local de preservação da memória de trabalhos efêmeros e como base para invenção, propondo novas aberturas nos espaços institucionalizados. Ao destacar o inventário como tática, este ensaio sugere alguns usos dos arquivos no domínio das artes e nas práticas cotidianas.

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Publicado

02-02-2022

Edição

Seção

Colaborações