O inventário como tática
DOI:
https://doi.org/10.60001/ae.n25.p110%20-119Resumo
Na modernidade, os arquivos multiplicam-se como garantia da soberania do poder. Na arte contemporânea, aparecem como local de preservação da memória de trabalhos efêmeros e como base para invenção, propondo novas aberturas nos espaços institucionalizados. Ao destacar o inventário como tática, este ensaio sugere alguns usos dos arquivos no domínio das artes e nas práticas cotidianas.
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Publicado
02-02-2022
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