Os espaços discursivos da fotografia
DOI:
https://doi.org/10.60001/ae.n13.p154%20-%20167Resumo
Neste texto, publicado em O fotográfico (Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2002), tradução (Anne Marie Davée com revisão técnica de Maya Hantower e Lane de Castro) revisada do original Le photographique. Pour une théorie des écarts (Paris: Editions Macula, 1990), Rosalind Krauss observa como, em seus primórdios – em O’ Sullivan , Atget, Salzmann e outros –, a fotografia participava de espaços discursivos muito mais ligados ao conhecimento do mundo do que à arte. Mas, à medida que essa produção vai sendo incorporada a seus arquivos, esses traços se vão paulatinamente apagando em favor de outros mais congruentes com as categorias estéticas sobre as quais se apóia o sistema da arte: as noções de autor, obra e gênero passam a ser parâmetro de avaliação de uma produção para a qual, anteriormente, não possuíam nenhum valor constitutivo.
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