Lugares que habitam lugares

Autores

  • Luiza Peixoto Baldan

DOI:

https://doi.org/10.60001/ae.n21.p42%20-%2051

Resumo

Em 29 anos tive 26 endereços. Para demonstrar que a prática artística deriva do imaginário infantil, percorro a memória de forma ficcional para habitar novamente as casas em que morei. A experiência dessas muitas moradas impregnou em mim o costume de habitar, de me apropriar do lugar do outro, costume tal, que também se manifesta no trabalho fotográfico, que se dá na necessidade de habitar qualquer lugar que, atravessado por memória e ficção, possa instaurar novos lugares.

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Publicado

17-04-2022

Edição

Seção

Artigos