La droga de Aira
DOI:
https://doi.org/10.1590/1517-106X/2021233115129Resumo
Este artículo se propone seguir en tres novelas de César Aira la aparición de ciertas sustancias cuya ingesta de alguna manera modifica el trayecto de sus personajes, como una figura que instaura la posibilidad de plantear ideas sobre la escritura, la lectura y la imaginación. Si tradicionalmente se dijo que la novela no reivindicatoria, que no propone una toma de conciencia ni alguna forma de aprendizaje, era literatura de evasión, la droga condensa esa denominación en una acepción absoluta, y cumple el papel de la fuga hacia adelante, no a otra realidad, sino en el pliegue en el que avanza la realidad única de la narración.
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