À procura do impossível: o não-lugar ficcional em “Exilios”, de Ida Vitale
Resumo
Este artigo analisa o poema “Exilios”, de Ida Vitale, tomando-o como expressão estética da noção de não-lugar ficcional, que aqui se esboça e se propõe como uma alternativa às noções de lugar antropológico e de non-lieux de Marc Augé. Explorando as imagens do poema, o artigo dialoga com a noção de imagem de William T. J. Mitchell, conversa com outros teóricos, como Antonio Candido, Heidegger, Luiz Costa-Lima e James Hilman, e com estudos especializados sobre a autora, como os de Pablo Rocca, Bruña Bragado, Eduardo Milán, entre outros.Downloads
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