Paradox, Rey y las políticas neocolonialistas de fines del siglo XIX y principios del XX
DOI:
https://doi.org/10.1590/1517-106X/2024e62124Resumo
Este artículo tiene como objetivo discutir de qué manera se configuran las políticas neocolonialistas en la novela Paradox, Rey, de Pío Baroja. Considerando el proceso violento de colonización del continente africano impuesto por las naciones europeas en el siglo XIX, dos hipótesis conducen este trabajo: primeramente, al intentar problematizar la dominación francesa en naciones africanas, Pío Baroja acaba repitiendo las mismas prácticas adoptadas por los franceses, por medio de una imposición político-cultural y del silenciamiento de la cultural del otro. Por otra parte, al intentar introducir una lógica que escape de las políticas colonialistas que países europeos impusieron en el continente africano con el objetivo de enriquecimiento económico por la vía de la explotación, el anarquismo puesto en práctica en Bu-Tata tampoco se muestra viable. La imposibilidad se da tanto por el hecho de ser impuesto por los europeos, como por no lograr escapar de la lógica genocida del colonialismo.
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