Na abundância das intuições Filosofia experimental negativa e a orientação do pensamento
DOI:
https://doi.org/10.35920/arf.v20i2.13939Palavras-chave:
Filosofia experimental negativa, intuições, universalidadeResumo
Abstract: This work explores the impact of negative X-Phi in the philosophical practice of relying on intuitions. After analyzing how intuitions work, their different types and how they orient thought, I argue that there are several interesting ways for philosophy to deal with the abundance of intuitions that sometimes are in conflict. The emerging image is one where philosophy responds directly or indirectly to truth and doesn't have in intuitions its sole evidential basis.
Resumo: O texto explora o impacto da filosofia experimental negativa na prática filosófica de se balizar em intuições. Após uma análise de como funcionam as intuições, dos seus diferentes tipos e de como elas orientam o pensamento, argumento que há modos interessantes da filosofia conviver com a abundância de intuições, muitas vezes contrastantes e em conflito. A imagem que emerge é que a filosofia não tem nas intuições sua única base de evidência e que ela responde, antes, direta ou indiretamente à verdade de suas teses.
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