The Dead End of Radical Interpretation
DOI:
https://doi.org/10.35920/arf.v21i1.16236Palavras-chave:
Davidson, interpretação radical, o problema extensional, reducionismo semântico, Radical Interpretation, extensionality problem, Semantic ReductionismResumo
Resumo: O projeto semântico de Davidson toma a forma de reducionismo que visa explicar as noções intencionais com base em noções puramente extensionais. O objetivo desse trabalho consiste na investigação do fracasso do projeto de Davidson como um argumento indireto contra sua suposição segundo a qual a chamada interpretação radical seria o fundamento do significado linguístico e do pensamento.
Abstract: Davidson's semantic program is a form of semantic reductionism that aims to account for intensional notions on a purely extensional basis. My aim in this paper is not to show that Davidsons fails in addressing the so-called extensionality problem. That is no novelty. Even Davidsonians recognize Davidson's failure. My main goal is to explore Davidson's failure as an indirect argument against his key assumption that the radical interpretation is the basis of sense and hence the possibility of thought. There is no priority of language over thought. This is a remnant of the so-called linguistic turn that Davidson inherited from the analytical tradition. The moral is the following: we must come back to Lockean common sense that to learn a natural language and to translate an alien tongue into our own is merely to learn a vehicle for communicating and expressing thoughts we have already had.
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