Kant e o melhor dos mundos possíveis: grandezas intensivas versus grandezas extensivas
Resumo
Neste artigo, procuramos analisar a argumentação de Kant, apresentada no ensaio de 1759 sobre o otimismo, contra os opositores do mundus optimus leibniziano. Buscamos, particularmente, esclarecer os fundamentos da alegação kantiana de que os opositores do otimismoincidem em dois erros correlacionados: equivocam-se sobre as condições da comparação e diferenciação de realidades e confundem grandezas intensivas com grandezas extensivas.
Abstract
The paper analyzes Kant's pre-critical (1759) argument against the opponents of Leibniz's mundus optimus. Its main purpose is to specify the grounds which allow Kant to say that the opponents of optimism both misconceive the conditions for comparison between realities as well as conflate intensive with extensive magnitudes.
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