Coleção de linhas numa tela de fundo azul
Resumo
Lisonjeado pelo convite da comissão editorial da Revista Ars Histórica para escrever este breve memorial em sua edição comemorativa de 30 anos do Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGHIS/UFRJ), encontrei-me ao mesmo tempo em um grave dilema. Permitam-me, antes de tudo, esclarecer a questão.
O professor José Murilo de Carvalho, que tive a honra de ter como orientador de iniciação científica, monografia e mestrado, em entrevista publicada no número 4 desta revista ressaltou a importância do professor Francisco Iglesias em sua formação: “não procurava fazer discípulos, preocupava-se em formar pensadores e pesquisadores”. De forma semelhante, José Murilo também sempre se empenhou para formar não discípulos, ou pior, bajuladores. Neste mesmo sentido, professores como Carlos Ziller Camenietzki e Maria Aparecida Rezende Mota, com os quais tive o prazer de ser aluno, rechaçavam os jovens aduladores. Assim, não seria condizente com minha formação no extinto Departamento de História da UFRJ e no PPGHIS seguir pelo fácil caminho dos elogios desmedidos.
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