“As janelas do futuro abrem sobre a tradição viva.”: A face clássica de Poliedro de Murilo Mendes

Autores

  • Gil Clemente Teixeira Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.17074/cpc.v1i36.20640

Resumo

Neste artigo apresentamos ao leitor interessado a obra Poliedro de Murilo Mendes, voz singular da literatura brasileira do século XX, evidenciando a sua matriz clássica. Não apenas recolhemos referências, essencialmente gregas (figuras mitológicas, autores, obras, espaços, autoridades), como também procuramos justificar o seu uso à luz do sistema que define a poética muriliana, o essencialismo, interessante sistema que nos pode educar para a liberdade, para um diálogo sem tempo e sem espaço, para a urgente necessidade de sermos pontífices em sentido etimológico.

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Publicado

2019-02-27

Edição

Seção

Artigos