A FICCIONALIZAÇÃO DA AUTORIDADE NA CIROPEDIA DE XENOFONTE
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
ADRADOS, F. R. Nueva sintaxis del griego antiguo. Madrid: Gredos, 1992.
ARISTÓTELES. Poética. Introdução, comentário e tradução de Eudoro de Souza. Porto Alegre: Globo, 1966.
BAKHTIN, M. Questões de literatura e estética. A Teoria do Romance. Trad. de Aurora Bernardini et ‘al. São Paulo: Hucitec, 2002.
BIZOS, M. Notice. In: XÉNOPHON. Cyropédie. Texte Établi et Traduit par Marcel Bizos. Paris: Les Belles Lettres, tome I, 1972.
BRANDÃO, J.L. A Invenção do Romance. Brasília: Editora UNB, 2005.
BROWN, P.; LEVINSON, S. C. Politeness: some universals in language usage. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.
CÁRITON. Quéreas e Calírroe. Tradução, introdução e notas de Maria de Fátima Sousa e Silva. Lisboa: Edições Cosmos, 1996.
CERDAS, E. A história segundo Xenofonte: historiografia e usos do passado. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2017.
DAVIS, L. J. Factual fictions: the origins of the English novel. New York: Columbia University Press, 1983.
GALLE, H. P. E. Pequena introdução à teoria da ficcionalidade seguida por uma bibliografia. In: GALLE, H. P. E.; PEREZ, J. P.; PEREIRA, V. S. (Org.). Ficcionalidade: Uma prática cultural e seus contextos. São Paulo: FFLCH/USP; Fapesp, 2018. pp.17-45.
GRETHLEIN, J. The greeks and their past. Poetry, Oratory and History in the Fifth Century BCE,. Cambridge: Cambridge University Press, 2010.
GUAL, C. G. Las orígenes de la Novela. Madrid: Ediciones Istmo, 1988
HÄGG, T. The Novel in Antiquity. Berkeley and Los Angeles: University of California Press, 1991.
HARTOG, F. (Org.). A História de Homero a Santo Agostinho. Trad. Jacyntho Lins Brandão. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001.
HERÓDOTO. Histórias. Introdução geral de Maria Helena da Rocha Pereira. Introdução do Livro I, tradução e notas de José Ribeiro Ferreira e Maria de Fátima Silva. Lisboa: Edições 70, 2002. Vol. I.
HOLZBERG, N. The Genre: Novels proper and the fringe. In: SCHMELING, G. (Ed). The novel in the ancient world. Boston: Brill Academic Publishers, 2003. pp.11-28.
MACROBE. Commentaire au songe de Scipion. Trad. Mireille Armisen-Marchetti. Livre I. Paris: Belles Lettres, 2003. Tome I.
MARINCOLA, J. Authority and tradition in Ancient Historiography. New York: Cambridge University Press, 1999.
MOMIGLIANO, A. The development of greek biography. London: Expanded, 1993.
POLIBIO. História Programática. Livros I a V. Tradução, Introdução e Notas de Breno Battitin Sebastiani. São Paulo: Perspectiva; Fapesp, 2016.
RAHN, P. J. Xenophon’s developing historiography. Transactions and Proceedings of the American Philological Association, 1971. Vol. 102, p.497-508.
REARDON, B. The form of Greek Romances. Princeton, Princeton University Press, 1991.
SANSALVADOR, A. V. In: JENOFONTE. Ciropedia. Introducción, traducción y notas de Ana V. Sansalvador. Madrid: Gredos, 1987.
SCHAEFFER, J. M. Fictional vs. factual narration. In: HÜHN, P. et al. (Org.). Handbook of narratology. Berlin; München; Boston: De Gruyter, 2014. p. 179-196.
SEARLE, J. R.. O estatuto lógico do discurso ficcional. In: ______. Expressão e significa¬do. São Paulo: Martins Fontes, 1995. p. 95-119.
SILVA, M. de F. Sousa e. In: CÁRITON. Quéreas e Calírroe. Tradução, introdução e notas de Maria de Fátima Sousa e Silva. Lisboa: Edições Cosmos, 1996.
SLATER, N. W. Spectator politics: metatheatre and performance in Aristophanes. Philadel¬phia: University of Pennsylvania Press, 2002.
STEPHENS, S. A; WINKLER, J. J. Ancient Greek Novels. The Fragments. Princeton: Princeton University Press, 1995.
TUCÍDIDES. História da Guerra do Peloponeso. Trad. De Raul M. Rosado Fernandes e M. M. Gabriela P. Granwehr. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2010.
VASCONCELOS, S. G. T. “True Lies.” In: In: GALLE, H. P. E.; PEREZ, J. P.; PEREIRA, V. S. (Org.). Ficcionalidade: Uma prática cultural e seus contextos. São Paulo: FFLCH/USP; Fapesp, 2018. pp.111-124.
VEYNE, P. Os gregos acreditavam em seus mitos? Tradução de Mariana Echalar. São Paulo: Editora Unesp, 2014.
WERNER, C. Carpintaria de narrativas na Odisseia de Homero: Eumeu e o mendigo cretense. In: GALLE, H. P. E.; PEREZ, J. P.; PEREIRA, V. S. (Org.). Ficcionalidade: Uma prática cultural e seus contextos. São Paulo: FFLCH/USP; Fapesp, 2018. pp.63-82.
XENOFONTE DE ÉFESO. As Efesíacas. Ântia e Habrócomes. Tradução, introdução e notas de Vitor Ruas. Lisboa: Edições Cosmos, 2000.
XÉNOPHON. Cyropédie. Texte Établi et Traduit par Marcel Bizos. Paris: Les Belles Lettres, tome I, 1972.
______. Helléniques. Tome I (Livres IV-VII). Texte établi et traduit par J. Hatzfeld. Paris: Les Belles Lettres, 1965
DOI: https://doi.org/10.17074/cpc.v2i38.30806
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Direitos autorais 2020 CALÍOPE: Presença Clássica